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Este artigo faz parte do Estudo de Mercado Externo de Produtos e Derivados da Ovinocaprinocultura da editora Méritos. Este trabalho foi viabilizado pela Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Sistema Agroindustrial, cuja gestão cabe ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. O FarmPoint publicará trechos deste trabalho começando pelo seguinte capítulo: Perfil dos Países Exportadores e a primeira análise publicada será sobre a Nova Zelândia. Apesar de sua pequena extensão territorial, a Nova Zelândia exporta diversos produtos de origem animal. A busca incessante pela competitividade pecuária faz com que o país supere os obstáculos referentes ao clima, ao relevo e à localização e seja um competidor importante quando se fala de carne ovina e bovina, leite e lã.

O leitor do FarmPoint Eduardo Piccoli Machado (Produção de gado de corte), de Alegrete/RS, enviou um comentário ao artigo "Quanto custa produzir cordeiros?". Acesse e leia a carta na íntegra.

No Brasil, segundo dados da Organização nas Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), existem cerca de 13 milhões de caprinos, correspondente ao 10º rebanho do mundo. Todavia, a produção de leite de cabra contribui apenas com 1,3%, aproximadamente 141 mil toneladas. A França, por exemplo, produz cerca de 500 mil toneladas anualmente, sendo maior produtor mundial de queijo de leite de cabra.

Em 2010, a tonelada de carne ovina uruguaia no mercado brasileiro se valorizou em mais de 70%. Sem parar com as compras e ainda importando um bom volume, o Brasil diminuiu o ritmo das importações para frear o aumento de preços. O país também possui um bom volume de carne estocada.

Em 2010, o Brasil importou uma maior quantidade de carne ovina da Argentina comparado a 2009. Este fato pode ser explicado pela redução de carne ovina uruguaia exportada para o Brasil, visto que o Uruguai (atualmente o maior exportador de carne ovina para o Brasil) abriu mercados de maior valor em 2010 e reduziu a quantidade destinada ao Brasil. A demanda aquecida no mercado brasileiro também incentivou o aumento das exportações realizadas por outros países.

Em dezembro de 2009, Romildo Pessoa Júnior foi eleito para presidir a Associação Norte-rio-grandense de Criadores de Ovinos e Caprinos (Ancoc), cargo que assumirá por dois anos. Romildo Pessoa concedeu uma entrevista para a Tribuna do Norte e falou sobre a demanda de mercado pela carne de ovinos, da concorrência com a carne uruguaia e do trabalho para o melhoramento genético desses animais.

Em matéria de preços referentes ao cordeiro, o Uruguai encontra-se no mesmo nível que a Austrália, concretizando preços que variam de US$ 5 a U$ 5,05 por quilo de carne pela primeira vez na história. Esses valores por quilo obtidos hoje pelo cordeiro pesado uruguaio representam um recorde histórico e estão sustentados por negócios que estão sendo feitos com o Brasil, pela falta de oferta e pelas mil toneladas remanescentes que os frigoríficos uruguaios têm para poder cumprir com a cota ovina de venda para a União Europeia (UE).

Em meio a um próspero panorama no mercado mundial de lã pela queda da oferta e a valorização do produto, afirma-se a demanda por lãs finas para vestimentas produzidas com métodos ecológicos que não agridem o meio-ambiente.

Em todo o mundo, há a consciência de que hoje em dia o futuro da atividade ovina sustentável está em ambas as produções: cordeiros e lãs. A Nova Zelândia, apesar da grande pressão exercida pelo setor leiteiro e de silvicultura sobre a terra disponível, segue liderando as exportações de cordeiros no mundo e, além disso, tem um consumo interno de 23,3 quilos por habitante/ano.

O zootecnista e parceiro do FarmPoint, Nelson Vieira da Silva, mestrando em produção animal da Universidade Federal da Paraíba, responde a pergunta feita ao seu artigo "O perfil do mercado consumidor na cadeia produtiva da carne ovina e caprina" publicado na seção Espaço Aberto do FarmPoint. O especialista comenta sobre a importação de carne de cordeiro do Uruguai.

Este artigo faz parte do Estudo de Mercado Externo de Produtos e Derivados da Ovinocaprinocultura da editora Méritos. Este trabalho foi viabilizado pela Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Sistema Agroindustrial, cuja gestão cabe ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. O FarmPoint está publicando trechos deste trabalho começando pelo seguinte capítulo: Perfil dos Países Exportadores, e a quinta e última análise é sobre a Namíbia. A Namíbia, situada no sudoeste da África, possui um território relativamente grande, mas com pequena população de cerca de 2 milhões de habitantes. É a maior exportadora de carne de ovinos da África, apesar de seu rebanho ser relativamente pequeno.

Este é o de nº 72 e nesta semana, Sorocaba apresentou o maior preço (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). Em São Paulo, os preços estão oscilando muito pouco e consequentemente, vem ocorrendo pouca variação.

Este informativo é o de nº 71 e nesta semana, Sorocaba e São José do Rio Preto apresentaram os maiores preços (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). E na sua região? Quanto está custando o kg/vivo do cordeiro? Acesse e participe!

Este informativo é o de nº 74 e na semana passada, Sorocaba apresentou o maior preço (R$ 5,63/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo).

Este informartivo é o de nº 75 e na semana passada, Sorocaba apresentou o maior preço (R$ 5,63/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo).

Este informartivo é o de nº 76 e na semana passada, a região de São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,63/kg/vivo) e as regiões de Araçatuba e São Paulo, os menores preços (R$ 4,05/kg/vivo).

Este informartivo é o de nº 77 e na semana passada, a região de São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,63/kg/vivo) e as regiões de Araçatuba e São Paulo, os menores preços (R$ 4,05/kg/vivo).

Este informartivo é o de nº 78 e na semana passada, a região de São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,68/kg/vivo) e as regiões de Araçatuba e São Paulo, os menores preços (R$ 4,05/kg/vivo).

Na semana passada, a região de São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,68/kg/vivo) e as regiões de Araçatuba e São Paulo, os menores preços (R$ 4,05/kg/vivo).

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