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Um dos principais programas brasileiros de estímulo a redução de CO2, o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) já registrou mais de 2,5 mil contratos entre julho de 2011 e março de 2012, com um volume total de R$ 611 milhões em empréstimos concedidos para produtores que adotem práticas agrícolas sustentáveis.

Segundo reportagem do Estadão/Agronegócios, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai contingenciar recursos para a defesa sanitária este ano, mas o volume retido no orçamento de R$ 195 milhões do programa deverá ser menor do que nos últimos anos.

O ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, provocou apreensão e arrancou aplausos durante sua participação em um talk show com 120 grandes empresários e produtores rurais no AgriForum 2006, na Ilha de Comandatuba, na noite de sexta-feira.

Luís Carlos Guedes Pinto é o novo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil. O nome dele foi aprovado pelo Conselho de Administração na sexta-feira. Além da renegociação de R$ 7 bilhões em dívidas do setor - dos quais estima-se que o BB tenha quase R$ 3 bilhões em carteira, ele terá a missão de elevar volume e fatia do banco nas operações de crédito rural.

Para honrar os compromissos assumidos este ano, o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, pedirá novamente a liberação de R$ 161 milhões relativos ao orçamento 2006. Também fará um esforço para obter autorização de empenho e R$ 19 milhões para despesas internas.

Produzir pra quê?

postado em 06/11/2013

Espaço Aberto: Há tempos nos deparamos, estampada nas páginas dos periódicos especializados, com a atividade agropecuária brasileira sendo o sustentáculo de nossa balança comercial. Mas, se assim tem sido, o produtor brasileiro (seja ele agricultor ou pecuarista), deve estar sendo muito bem remunerado, assistido e valorizado, não é mesmo? Infelizmente, ao contrário do pensamento leigo geral, a resposta a este questionamento está longe de ser positiva. Por Guilherme A. de Mello Franco

Gustavo Martins de Sá falará sobre contratos agrários em entrevista que será transmitida pelo programa Zebu para o Mundo, no Canal do Boi, na próxima segunda-feira, dia 30/01, às 12 horas

Para produtores e profissionais do agronegócio, que têm a terra como ferramenta para seu trabalho, compreender a legislação e a forma correta de estabelecimento de contratos agrários é de essencial importância, pois qualquer erro nas regras legais sobre o uso da terra afeta diretamente a rentabilidade da atividade.

Muitos empregadores, costumam ter dúvidas no momento de contratação e demissão de funcionários no campo. É comum conhecer pessoas que tiveram problemas com ações (ou acordos) trabalhistas e sequer imaginavam que estavam cometendo um erro.

Raquel M. C. Rodrigues, analista de mercado do FarmPoint, entrevistou na 7ª FEINCO - Feira Internacional de Ovinos e Caprinos Gustavo Luis Ming Martini, zootecnista do Grupo Rissington Brasil. Na entrevista, Gustavo fala sobre as linhagens do programa, melhoramento genético e indústria frigorifica.

Há mais de 40 anos, o mercado de máquinas agrícolas brasileiro não batia um recorde da dimensão do registrado no primeiro mês de 2013, quando foram vendidas 5.859 unidades no País. Conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), do total vendido em janeiro, 965 eram colheitadeiras e 4.262 tratores, que somados a outras máquinas chegam a um incremento de 32,6% em relação a 2012. No ano passado, foram vendidas 904 colheitadeiras e 3.315 tratores, que somadas a outras máquinas chegam a 4.417 unidades.

Há algum tempo vêm sendo demonstradas as vantagens zootécnicas e econômicas do uso de silagem de grão úmido de milho frente ao grão seco na alimentação de ruminantes. Aspectos relacionados à maior digestibilidade ruminal e total do amido do milho ensilado sob a forma de grãos úmidos e ao menor custo comparado ao milho moído, têm favorecido sua utilização.

Há apenas uma década, o Reino Unido tinha um rebanho ovino de quase 20 milhões de cabeças e a indústria era relativamente próspera. No entanto, desde então, houve uma grande redução no número de animais e todos os sinais são de que haverá mais reduções.

Há boas previsões de mercado para carne e lã, de acordo com o economista agrícola independente, Peter Rowe. Apesar da recente queda nos preços, ele previu um cenário positivo apoiado pela demanda estável por ambas as commodities.

Campeonato Cordeiro Paulista

postado em 13/12/2006

Há cinco anos o Núcleo de Criadores de Ovinos de Araçatuba e Região (NCO) tem promovido o Campeonato Cordeiro Paulista,visando divulgar os produtos do NCO, conhecer a performance das diferentes raças no desempenho de engorda dos cordeiros em confinamento, promover o consumo de carne de cordeiro e, principalmente, congregar os produtores.

Há exatos dez anos, em 20 de dezembro de 1996, morria Carl Sagan, professor de Astronomia e Ciências Espaciais da Universidade de Cornell, autor de uma dezena de livros famosos e um dos maiores divulgadores da ciência moderna. Num de seus últimos livros - O Mundo Assombrado pelos Demônios: a ciência vista como uma vela na escuridão -, Sagan nos oferece uma lição de amor à ciência e à tecnologia como a única forma para combater a ignorância e desfazer mitos, fraudes, superstições e crendices.

Há no país pelo menos 70,8 milhões de hectares que podem ser destinados à exploração agrícola sem que os produtores avancem no bioma amazônico ou desrespeitem a atual legislação que protege o que restou do Cerrado brasileiro. É o que revela estudo apresentado pelo WWF-Brasil durante o Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, promovido pela Allianz Seguros e realizado na manhã de ontem em São Paulo.

Motoserra sem ideologia

postado em 02/06/2010

Há quem imagine que pequenos agricultores sejam mais ecológicos que grandes produtores rurais. Políticos que se julgam da "esquerda" propagam que a agricultura familiar faz bem à natureza, enquanto o agronegócio destrói o meio ambiente. Pura ideologia. Nunca nenhum estudo da realidade comprovou isso.

Há seis meses um grupo de produtores rurais do sertão pernambucano formou um condomínio para criação de cabras leiteiras. Eles contam com duas áreas de confinamento com 185 animais, cada um produzindo em média dois litros e meio de leite por dia. A meta é chegar a quatro litros diários.

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