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No último sábado, dia 26, aconteceu a Assembléia para a fundação do Núcleo de Criadores de Ovinos e Caprinos de Porto União. Inicialmente, o Núcleo começou com criadores das microbacias do Rio Espingarda e Águas Limpas do Rio Tamanduá, mas prevê a participação dos criadores de todo o município de Porto União, Matos Costa e Irineópolis, visando aumentar a oferta de cordeiros para atender a demanda de mercado existente.

Raças de caprinos conhecidas como nativas, que se destacam pela fácil convivência como o semi-árido e a prolificidade, estão em risco de desaparecimento, pois com o desenvolvimento regional desse segmento ocasionou a importação de recursos genéticos diferenciados.

Nos dias 04 e 05 deste mês foi realizado em Bom Jesus do Sul um curso de capacitação em caprinocultura, com parceria entre o Instituto Emater, Senar e Departamento de Agricultura do município, com a participação de 15 produtores rurais, os quais tiveram todo embasamento teórico e prático sobre o sistema de produção, instalações, manejo reprodutivo e sanitário.

Nos dias 12 e 13 de dezembro acontecerá no Parque de Exposições de Butiá (RS), o 2º Concurso de Cordeiros e Carcaças. Participarão 24 criadores. No dia 12 haverá exposição dos animais e escolha do melhor lote, bem como a escolha de um cordeiro dos lotes que concorrerem à melhor carcaça.

Nos dias 8 e 9 de novembro, cerca de 500 piauienses, entre empresários, produtores e especialistas, participarão do VI Seminário da Ovinocaprinocultura Piauiense em São Raimundo Nonato. O seminário terá painéis, clínicas tecnológicas e palestras sobre toda a cadeia produtiva. "A ovinocaprinocultura é uma vocação econômica do Piauí, está enraizada no nosso dia-a-dia e, nos últimos anos, tem contribuído para o incremento da renda de muitas famílias. Por isso, o seminário tem uma vasta programação que reunirá todos os assuntos que envolvem essa cadeia produtiva", explicou o gerente da Carteira de Projetos de Ovinocaprinocultura do Sebrae no Piauí, Gilson Vasconcelos.

Nos próximos dias 26 e 27, quinta e sexta-feira, será realizado o VII Seminário Piauiense da Ovinocaprinocultura no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí (UFPI) em Teresina. O seminário é destinado a produtores e empresários do setor que desenvolvem essas atividades na região, contribuindo para geração de trabalho e renda no Estado.

Nos últimos seis meses, apenas duas das 23 commodities mapeadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) não sofreram queda nos preços. Na relação entre dólares por tonelada de produto vendido, minério de ferro, soja em grão e café - três dos cinco itens da pauta de exportação que geraram mais divisas ao país no ano passado - apresentaram diminuição entre setembro e fevereiro.

União Européia aguardará até o final do mês novas informações do Brasil sobre o que está sendo feito para implementar um plano de controle sanitário da produção de alimentos, incluindo as carnes. Até que isso aconteça o país está ameaçado com aplicação de novas barreiras às exportações.

Os criadores gaúchos de ovinos estão fechando o ano com a tosquia de 70% do rebanho. A safra, que segue até fevereiro, deve resultar em 10 milhões de quilos de lã, oriundos de 3 milhões de exemplares.

Os preços do milho atingiram na quarta-feira (9) o maior nível da história na Bolsa de Chicago (CBOT). O contrato com vencimento em maio fechou com valorização de 2,33%, cotado a US$ 6,05/bushel, depois de atingir US$ 6,16/bushel na máxima.

O governo deve fechar o projeto para impulsionar a negociação de derivativos de commodities até o início de 2013. A equipe econômica estuda constituir uma "Bolsa de Derivativos de Commodities" para impulsionar a negociação de contratos futuros de produtos básicos, aos moldes do que faz a Bolsa de Chicago (EUA), e a Bolsa de Zhengzhou (China). A presidente está preocupada com o desempenho das exportações de commodities, que sustentam o saldo comercial brasileiro há mais de dez anos - a tendência de queda nos preços, depois de anos em alta, deixa a equipe econômica em alerta.

Uma transformação inspiradora está ditando as regras de uma revolução silenciosa na ovinocultura nacional: a carne de cordeiro vem caindo definitivamente no gosto do consumidor.

O presidente de carnes e fibras do Federated Farmers, Bruce Wills, disse que a queda não surpreende, mas que é muito preocupante. "Esses são dados alarmantes para o criador de ovino, mas a triste realidade é que, até que obtenhamos lucratividade novamente nas fazendas, esses números continuarão declinando, disse ele.

Uma organização de produtores da Nova Zelândia está alertando que vários criadores do país poderão deixar a atividade se os preços do cordeiro não melhorarem. Os preços caíram pela segunda estação produtiva sucessiva, com a taxa de câmbio combinada com os efeitos da maior oferta de cordeiro no mercado mundial além de uma menor demanda.

O forte dólar neozelandês deverá pressionar os preços do mercado de cordeiros para baixo, mas os produtores dizem que condições favoráveis na primavera deverão compensar os menores preços.

Os economistas esperam que o dólar da Nova Zelândia continue alto pelo resto do ano, em parte devido ao fato de o Reserve Bank ter aumentado suas taxas de juros no mês passado e provavelmente fará isso de novo no final deste mês ou em junho.

O setor de lã fina da Nova Zelândia está sendo impulsionado por um incentivo de NZ$ 36 milhões (US$ 24,35 milhões). O programa, de cinco anos, deverá beneficiar toda a indústria ovina do país, bem como sua economia.

Os preços da lã estão sob pressão à medida que volumes maiores de lã neozelandesa chegam ao mercado durante o período de janeiro a março, de acordo com o gerente geral da PGG Wrightson Wool, Cedric Bayly.

Os sinais positivos que apareceram nos mercados externos de cordeiro após uma série de meses difíceis levaram a altos abates e baixos preços. O relatório semanal de mercado do NZX Agrifax sugeriu que os compradores externos estão começando a ver que o estreitamento na oferta está iminente, após mais de 14 milhões de cordeiros terem sido processados até agora nessa estação (desde outubro), pendendo o equilíbrio de poder em favor dos exportadores neozelandeses.

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