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Quando o manejo de pastagens é adequado pode aparecer invasoras que comprometem a qualidade e produtividade das pastagens. Para tratar deste assunto de extrema importância, convidamos o professor da Unesp de Ilha Solteira, que atua na área de Forragicultura e Pastagens, Leandro Coelho, para ser o instrutor do Curso Online "Plantas Invasoras: impacto e controle para alta produtividade em pastagens". Ele formou em Zootecnia (UFT) fez doutorado em Ciência Animal e Pastagens (ESALQ).

Os produtores de ovinos da Nova Zelândia podem esperar um bom período pela frente, de acordo com James Parsons. "A produção de carne ovina globalmente está declinando. Aqueles que continuarem no jogo podem esperar momentos excitantes pela frente".

A carne de cordeiro da Ilha do Sul, da Nova Zelândia, será mostrada pela segunda vez à milhões de telespectadores da televisão chinesa. A empresa Venture Southland e o gerente do grupo de projetos estratégicos, Steve Canny, disse que o aparecimento na TV será um "grande negócio".

A produção de ovinos leiteiros será um grande negócio para os neozelandeses em um futuro próximo, disse o gerente do Blue River Dairy, que planeja liderar esse mercado após investir milhões de dólares em novo maquinário. A Blue River é uma companhia de produtos lácteos de leite ovino da Ilha do Sul que produz queijos, sorvete e leite em pó. Cerca de 80% do leite ovino em pó da empresa é exportado.

Na última estação, a seca na Ilha do Norte da Nova Zelândia reduziu o número de ovinos e bovinos do país e a safra de cordeiros dessa primavera deverá ter menos 2 milhões de cabeças (queda de 7,7%), resultando em 24,43 milhões cordeiros. A pesquisa anual do número de animais do Serviço Econômico do Beef + Lamb New Zealand (B+LNZ) confirma o que muitos previram após a recente, prolongada e extensiva seca.

Estima-se que o rebanho ovino da Austrália declinou 1% em 2012-13, para 74 milhões de cabeças, de acordo com o último relatório sobre Commodities Agrícolas da Agência Australiana para Agricultura, Recursos Econômicos e Ciências (ABARES, da sigla em inglês). O menor rebanho é em grande parte devido ao aumento significante nos abates de ovinos e de cordeiros durante o ano passado, refletindo as condições climáticas desfavoráveis. Além disso, o rebanho ovino deverá cair mais 0,5% em 2013-14, para cerca de 73,6 milhões de cabeças, como resultado de uma menor base de ovelhas.

Uma estação de pesquisa da Ilha do Sul da Nova Zelândia está buscando formas de criar ovinos que produzam menos gás metano após o governo do país ter dito que taxaria as emissões dos animais. A Woodlands Research Station começou usando uma nova câmara portátil nesse ano para medir os níveis de metano dos ovinos.

A valorização dos produtos animais e vegetais do semiárido através da fixação de um padrão diferenciado de qualidade e de sua certificação é, no contexto atual de grande expansão da atividade agropecuária na região, a grande, senão única, alternativa estratégica capaz de assegurar a plena expressão do potencial dessas atividades nesse espaço e, ao mesmo tempo, de preservar os recursos da caatinga e promover o bem estar das populações que nela vivem e dela dependem. A abordagem principal é, portanto, a valorização do espaço geográfico. A afirmação pode ser feita para os produtos caprinos e ovinos, os de maior potencial imediato para certificação. A diferenciação dos produtos se dá a partir da incorporação aos mesmos de uma identidade territorial e cultural ligada estreitamente ao ambiente geográfico onde são produzidos.

O Irã está aos poucos se tornando um potencial mercado para ovinos e bovinos da Austrália. No ano passado, a companhia iraniana E1 Airsa anunciou que estava querendo construir uma planta massiva de processamento em Qeshm. O presidente da companhia, Ali Shafaghee, esteve na semana passada na Austrália tentando avançar nesse processo, mas admitiu que isso leva tempo.

A Nova Zelândia exportou 32% mais carne de cordeiro durante o mês de janeiro desse ano que no ano anterior, com 25.726 toneladas exportadas, principalmente para União Europeia (UE), América do Norte e Oriente Médio.

De acordo com o último relatório sobre commodities agrícolas da Agência Australiana para Agricultura, Recursos Econômicos e Ciências (Australian Bureau of Agricultural and Resource Economics and Sciences - ABARES), os preços dos cordeiros caíram significantemente nos últimos meses na Austrália, refletindo uma maior disponibilidade e condições climáticas menos favoráveis. Em resposta, os produtores buscaram aumentar seus retornos, o que resultou em um grande aumento nas vendas diretas aos processadores.

A safra de cordeiros da Nova Zelândia poderá aumentar quase 2 milhões de cabeças nessa primavera, mas ainda é a terceira menor desde o começo dos anos cinquenta. Um número estimado de 26,9 milhões de cordeiros foi previsto, que é 1,9 milhão a mais que no ano anterior, de acordo com o último relatório do Beef and Lamb New Zealand.

A cooperativa será a única fornecedora ao Marks & Spencer para o Natal de 2012, oferecendo cordeiros de fazendas aprovadas da Ilha do Sul para processamento nas plantas da companhia. Essa é a primeira vez que a Marks & Spencer concordou em fazer um acordo de exclusividade para carne de cordeiro resfriada de um único fornecedor da Nova Zelândia.

A produção de carne de cordeiro da Nova Zelândia em agosto caiu 20% com relação ao ano anterior, para 13.825 toneladas, apoiada por uma redução de 21% nos abates, para 692.025 cabeças - o menor resultado mensal desde agosto de 2010, de acordo com dados do Statistics New Zealand.

O forte dólar neozelandês deverá pressionar os preços do mercado de cordeiros para baixo, mas os produtores dizem que condições favoráveis na primavera deverão compensar os menores preços.

A produção de carne de cordeiro da Nova Zelândia para 2011-12 aumentou 6% com relação ao ano anterior, para 393.404 toneladas, de acordo com dados do Beef + Lamb Nova Zelândia, apesar do aumento para o ano ter sido contra o ano de menor produção registrada em 2010-11.

Os produtores de ovinos da Nova Zelândia estão ficando alarmados sobre os preços da lã, que estão abaixo dos níveis dos custos de produção. A preocupação tem sido reforçada pelos resultados do leilão de lã da semana passada, a primeira venda da Ilha do Sul da nova estação comercial, quando apenas a metade da lã foi vendida e os preços continuaram com sua tendência de baixa.

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, destacou a importância do fortalecimento da classe média rural para que a agricultura brasileira continue a ser uma das melhores e mais baratas do mundo. Segundo ela, o desafio será aumentar a classe média rural em 30% nos próximos cinco anos, com os novos mecanismos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2012/2013.

O número total de ovinos na Nova Zelândia caiu em 1,4 milhão de cabeças em 2011, para 31,1 milhões. Em 2010, o país tinha 32,6 milhões de ovinos. A queda na Ilha do Sul foi de 5,2%, ou 862.000 cabeças; na Ilha do Norte, a queda foi de 3,5% ou 568.000 cabeças.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia no mês de fevereiro aumentaram significantemente 12% com relação ao ano anterior e 50% com relação ao mês anterior, para 28.748 toneladas, de acordo com o New Zealand Meat Board. A safra de cordeiros historicamente baixa em 2011 e as boas condições de produção no final do ano passado levaram produtores a segurar seus estoques por mais tempo que o usual na Nova Zelândia, com os abates aumentando em fevereiro, particularmente na Ilha do Norte.

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