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As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) no mês de janeiro aumentaram 24% em volume, para 1.277 toneladas, com relação ao mesmo mês do ano anterior (1.032 toneladas), enquanto o valor caiu 19%, para US$ 1,85 milhão, com relação aos US$ 2,28 milhões em janeiro de 2010.

Lançado pelo Banco Mundial (Bird) ontem (13) em São Paulo e em Miami, o relatório "Recursos Naturais na América Latina: indo além das altas e baixas" questiona um diagnóstico que ganhou força e se transformou praticamente em dogma sobretudo a partir da década de 1970: a ideia de que a abundância de recursos naturais prejudica o crescimento econômico de um país ou região no longo prazo. Conhecida como "a maldição das commodities", esta conclusão, importante norteadora de investimentos, é colocada em xeque absoluta e relativamente e se existir, não é forte nem inevitável.

As exportações de carne caprina aumentaram em maio, 8% com relação ao ano anterior, para 2.923 toneladas - equivalente ao terceiro maior volume mensal exportado nos últimos cinco anos. Embora o dólar australiano consideravelmente alto continue pressionando as exportações, as menores ofertas e os altos preços da carne ovina certamente estão ajudando a aumentar a demanda por carne caprina.

As exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos totalizaram 18.343 toneladas no valor de US$ 30,08 milhões. Isso ultrapassou o recorde anterior de 2006, quando as exportações totalizaram 13.934 toneladas no valor de US$ 27,8 milhões. Comparado com 2010, o volume de carne de cordeiro exportado aumentou 72% e o valor aumentou 46%.

Um estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em 17 países da América Latina e do Caribe descobriu intensos processos de concentração e estrangeirização de terras na região. A análise da entidade investigou a fundo o fenômeno de obtenção de terras e detectou que a compra de terras destinadas à produção de alimentos, da qual participam governos estrangeiros, se restringe ao Brasil e Argentina, mas o interesse está voltado para toda a América Latina.

O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Pelo menos três fatores contribuem para esses resultados, incentivo à pesquisa, aumento das exportações e ampliação do crédito rural.

Durante a sessão geral da Conferência de Planejamento Estratégico da Federação de Exportação de Carnes dos Estados Unidos (USMEF, sigla em inglês), realizada em 4 de novembro, as exportações de carne de cordeiro do país foram citadas à medida que o vice-presidente executivo de vendas e marketing da Superior Farms, localizada em Davis, Califórnia, Gary Pfeiffer, forneceu aos participantes uma atualização sobre a indústria de carne de cordeiro do país.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) continuam maiores em volume, mas menores em valor com relação ao ano anterior. Durante o primeiro trimestre do ano, o país exportou 4.000 toneladas (18% a mais que em 2010), no valor de US$ 6,335 milhões (queda de 10%). México, Canadá e Caribe foram os principais mercados.

Na América Latina e Caribe, a produção na Argentina deverá aumentar, à medida que a limitada disponibilidade de alimentos animais e as condições ruins das pastagens resultaram em mais abates. Em contraste, a produção deverá reduzir na maioria dos países desenvolvidos. Na Austrália e Nova Zelândia, a contínua retenção para a reconstrução de rebanhos deverá novamente resultar em menor produção. Similarmente, na União Européia (UE), o desacoplamento dos prêmios anuais por números de ovelhas continua reduzindo a produção.

O volume das exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos está se mantendo forte durante 2010, mas o valor das exportações tem caído. Sinais de mudanças de direção foram evidentes em abril, com as exportações de carne de cordeiro, incluindo miúdos, aumentando 44% em volume, para 1.000 toneladas, e 36% em valor, para US$ 2,125 milhões, com relação a abril de 2009.

As exportações de carne caprina da Austrália aumentaram em setembro 14% com relação ao ano anterior, para 2.494 toneladas, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Pesca e Silvicultura do país. As exportações durante os primeiros nove meses de 2011 totalizaram 19.560 toneladas, 4% a mais que no mesmo período do ano anterior e 23% a mais que em 2009.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) mais que dobraram em abril desse ano com relação a abril de 2010 em volume (2.112 toneladas) e aumentaram 65% em valor, para US$ 3,5 milhões. Nos primeiros quatro meses do ano, as exportações aumentaram quase 40% em volume para 6.112 toneladas.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) aumentaram 69,4% em termos de volume (1.470 toneladas) e em cerca de 82,9% em valor (US$ 2,807 milhões) no mês de junho. Nos seis primeiros meses do ano, as exportações totalizaram 9.395 toneladas no valor de US$ 15,46 milhões - aumentos de 59% e 31%, respectivamente, com relação ao mesmo período de 2010.

Os preços globais dos alimentos subiram em dezembro, e o Índice de Preços de Alimentos da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) atingiu alta recorde, informou a entidade ontem (05). Essa é a sexta elevação consecutiva.

As exportações australianas de carne caprina declinaram 21% no mês de julho com relação ao ano anterior, para 1.666 toneladas. Apesar desse declínio, as exportações no mês ainda foram 6% maiores do que a média dos últimos cinco anos.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) quase triplicaram em volume em julho, para 2.037 toneladas com relação ao ano anterior (753 toneladas) e aumentaram 83% em valor, para pouco mais de US$ 3 milhões. Para os sete primeiros meses do ano, o volume exportado aumentou 72%, para 11.432 toneladas e o valor aumentou 37%, para US$ 18,5 milhões, com relação ao ano anterior.

Depois de um começo lento em 2011, as exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) aumentaram 72% com relação ao ano anterior em termos de volume (12.883 toneladas) e 42% em valor (US$ 21,2 milhões) até agosto.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, assinou convênio com a Organização das Nações para Agricultura e Alimentação (FAO) e com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) ontem (16) para a recuperação de áreas degradadas, ociosas ou subprodutivas na Amazônia. A ação conjunta prevê investimentos de US$ 2,25 milhões do Mapa nos próximos 18 meses, para a reincorporação dessas áreas ao processo de produção agropecuária sustentável.

As exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos aumentaram mais de 60% em volume no primeiro trimestre do ano, para 2.488 toneladas, mas declinaram 7% em valor, para US$ 5,74 milhões. As exportações de miúdos foram 30% menores em termos de volume e 11% menores em termos de valor durante o período com relação ao primeiro trimestre de 2009, informou a Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF).

O ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome José Graziano da Silva, de 51 anos, foi indicado oficialmente como representante brasileiro na Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A eleição ocorrerá na próxima conferência da FAO, no período de 25 de junho a 2 de julho, em Roma, na Itália. Se eleito, Graziano exercerá um mandato de 2012 a 2015.

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