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Seção Conjuntura de Mercado: "Após o registro de 334,7 mil cabeças ovinas abatidas em 2009, o volume de abates sob inspeção federal iniciou um processo sistemático de queda que perdura até o presente, de forma que o ano de 2014 fechou com um volume oficial de 95,8 mil cabeças (barras em azul, valores à esquerda) - o menor valor registrado nos últimos 10 anos", por Daniel de Araújo Souza.

A Austrália vem apresentando um rápido crescimento no número de ovinos. Apesar de o mercado doméstico consumir 65% dos cordeiros abatidos na Austrália, quase todo o aumento na produção deverá ser destinado ao mercado de exportação.

Os abates de ovinos do Reino Unido caíram 18% no primeiro trimestre de 2010 comparado com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a Pesquisa de Mercado da Comissão de Desenvolvimento de Agricultura & Horticultura. Os números na Inglaterra e no País de Gales caíram 17%, para 2,1 milhões de cabeças, enquanto na Escócia também caíram 17%, para 322.000 cabeças, e na Irlanda do Norte 30%, para 78.000 cabeças.

Confira aqui os 20 artigos mais lidos durante o mês de março.

Apesar de contar com 500 mil ovinos, Minas Gerais não agrega valor ao produto, vendendo os animais vivos para São Paulo e Goiás. Além disso, a carne processada volta ao estado proveniente de São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Uruguai e Chile. Para mudar essa situação o governo mineiro está incentivando o processamento da carne no estado.

Os produtores neozelandeses não são os únicos produtores de cordeiro que estão enfrentando dificuldades. Os produtores de ovinos norte-americanos tiveram uma queda de 40% nos preços dos cordeiros com os valores agora ficando onde estavam há décadas, disse o representante do Beef+Lamb na América do Norte, Andrew Burt.

A criação de ovinos é uma atividade que vem crescendo na Amazônia. O rápido retorno econômico chama atenção de vários produtores que enxergam a possibilidade de um mercado abrangente para essa produção. A busca no mercado é cada vez maior, e os consumidores estão cada vez mais exigentes. Antes os produtores vendiam a carne de animais de descarte. Hoje a busca é pela qualidade. Isso tem modificado consideravelmente esse segmento. O consumidor quer uma carne mais macia e suculenta.

A Equipe FarmPoint selecionou os 20 artigos mais lidos do mês de maio, proporcionando ao leitor atualização e acompanhamento sobre os principais fatos ocorridos no período. Acesse as matérias e confira!

O médico veterinário e sócio-proprietário da AllStock do Brasil Genética enviou um comentário ao artigo "Idade a desmama e manejo alimentar na produção de cordeiros superprecoces". Acesse e leia a carta na íntegra.

Nos cinco primeiros meses de 2006, o abate de ovinos do Uruguai aumentou em 190,9 mil cabeças, ou seja, foi 63% superior ao mesmo período de 2005. O ritmo semanal de abates no mês de junho foi em média de 15 mil cabeças, muito similar ao do mês de maio.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou que a produção de carne de cordeiro e de carneiro do país aumentará 5% em 2012, antes de declinar 3% em 2013, para 68.493 toneladas. Para ajudar a compensar a queda na produção em 2013, as importações de carne de cordeiro dos Estados Unidos deverão aumentar 7%, para 74.843 toneladas.

As vantagens da Propriedade de Descanso de Ovinos para Abate (PDOA), uma iniciativa inovadora criada em Mato Grosso do Sul, foi discutida no 13º Simpósio Sul-Mato-Grossense de Ovinocultura, com o tema "Transformando cordeiro em dinheiro", realizado dia 25, no auditório da Acrissul em Campo Grande. O objetivo da PDOA, segundo o pesquisador da Embrapa, Fernando Reis, é facilitar o trabalho da indústria, que precisa de certo número de animais para fazer o transporte até o abate sem prejuízos.

Está programado para hoje, dia 18 de dezembro, no Frigorífico Pantanense, em Pantâno Grande, RS, o primeiro abate de cordeiros do Programa Cordeiro de Qualidade ARCO, parceria entre a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) e o Programa Juntos Para Competir do SEBRAE/SENAR- FARSUL.

Com uma reunião do Conselho Coordenador do Programa Cordeiro de Qualidade composto pela Arco e Programa Juntos Para Competir do SEBRAE/SENAR-FARSUL foi celebrado o acordo para a continuação do Programa que em outubro completou seu segundo ano de operação. O projeto visa à certificação de carne ovina ao criar um selo de qualidade para animais que atingem determinado padrão de carcaça. "É o princípio do processo de rastreabilidade", assinala o presidente da Arco, Paulo Schwab.

Samuel Boon, que é gerente da Signet, que faz a maioria dos trabalhos de registros de dados no Reino Unido, disse que existe uma série de razões pelas quais produtores comerciais de ovinos deveriam comprar carneiros com altos valores estimados de cria (EBV, sigla em inglês). "Maiores taxas de crescimento, redução dos dias para o abate e melhorias na conformação da carcaça podem ser obtidos além de uma série de benefícios colaterais", frisou ele.

Dados do Australian Bureau of Statistics e divulgados no site do Meat and Livestock Austrália (MLA) revelaram que o abate de ovinos no país durante o mês de fevereiro atingiu 1,2 milhões de cabeças - 7% a mais do que no mesmo mês de 2006.

Os dados divulgados pela Direção Geral de Serviços Pecuários (DICOSE) do Uruguai confirmam um novo aumento do estoque da ordem de 3%, chegando a 11,16 milhões de cabeças, com um crescimento de 320 mil lanares.

Segundo o site do Meat and Livestock Australia (MLA), a ABARE (Agência Australiana de Agricultura e Recursos Econômicos) previu que a queda nos preços nos mercados de vendas de animais ovinos resultará de uma maior competição de preços com outras carnes, particularmente carne bovina.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia caíram 11% com relação ao ano anterior em outubro, para 16.543 toneladas. Os envios caíram 29% para a China (1.283 toneladas), 15% para os Estados Unidos (1.152 toneladas), 7% para o Reino Unido (3.369 toneladas) e 9% à União Europeia (UE), segundo dados do Meat & Wool New Zealand.

O crescimento de 48% nas importações de carne ovina entre 2005 e 2006, saltando de 4,7 mil toneladas para 7 mil toneladas, de acordo com dados do MDIC, aponta para um crescimento do consumo na opinião dos produtores brasileiros.

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