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A produção de carne de cordeiro da Austrália durante o mês de setembro declinou em 7% com relação ao ano anterior, para 35,365 mil toneladas, devido às quedas nos pesos das carcaças e no número de animais abatidos. A produção de carne de cordeiro durante os primeiros nove meses do ano foi 6% menor do que no mesmo período do ano anterior, ficando em 299,965 mil toneladas, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics.

O número de cordeiros abatidos em março na Nova Zelândia caiu em 25% com relação ao ano anterior, ficando em 2,29 milhões de cabeças. O menor número de cordeiros nascidos na primavera de 2008 contribuiu para essa contração importante na oferta.

O Governo da Escócia acaba de lançar seu plano para lidar com cerca de 250 mil cordeiros leves que já deveriam ter sido abatidos e enviados a mercados europeus, mas estão agora passando fome por causa do início do inverno e pela falta de pasto. Os mercados de exportação europeus foram fechados durante os últimos dois meses devido à febre aftosa registrada no sul da Inglaterra.

Sr. Delcino Tavares da Silva, 73 anos, que tem como profissão a medicina, além de atuar como ginecologista, possui negócios na área agropecuária no Paraná e em Rondônia. Criador de ovinos, sr. Delcino, já participou de quatro Cursos Online, adquiriu DVDs e participou de eventos da AgriPoint. Hoje, nós ficamos felizes de conhecer um pouco mais de sua história e compartilhá-la com a nossa comunidade.

Técnicos da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) da Argentina assistirão a partir desta semana produtores de caprinos de Neuquén com o objetivo de otimizar a qualidade da carne e erradicar a informalidade do setor produtivo e da cadeia de comercialização.

O leitor do FarmPoint Renato Mocellin Lopes, produtor de caprinos de corte, de Guarapuava, Paraná, enviou um comentário ao artigo "Leitor opina sobre o mercado de ovinos e caprinos".

"Estamos passando por uma turbulência de indecisões, pois com a seca, os produtores familiares estão acabando com o mercado, pois os mesmos não possuem reserva alimentares e estão vendendo por R$ 2,50/kg/vivo. Com isso, acabou o mercado que vinha crescente. Existe ainda preços de R$ 5,50/kg/vivo para os fornecedores de carcaças melhoradas que fornecem a restaurantes", comentou um produtor do Ceará.

A produção de carne de cordeiro da Austrália durante 2008 totalizou 413.663 toneladas, 6% a menos que o volume recorde produzido em 2007, mas o segundo maior volume anual registrado pelo país. O declínio na produção durante o ano, com as quedas registradas em todos os Estados, foi direcionado por uma redução de 4% nos abates de cordeiros, para 20,3 milhões de cabeças, e uma queda de 2% nos pesos médios das carcaças, para 20,3 quilos por cabeça, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics.

Um informante do Espírito Santo comentou que na sua região o preço varia entre R$3,50 à R$6,50, quando são animais cruzados. "O grande problema é que não há uma rede de comercialização formal e o abate é praticamente todo clandestino, no caso de mercados (1º caso) e churrascarias (2º caso, precisam de carne macia). Portanto, não há um frigorífico que compre os cordeiros para venda direta. Com isto, o kg/vivo/cordeiro no ES é um mercado praticamente clandestino. Quem não quer sofrer com problemas de ilegalidade importa cortes de outros estados (SP, MS) e países", completou ele.

O presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária, deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), garantiu, nesta terça-feira (16) que vai trabalhar, juntamente com estados e municípios, para que o País possa ter "o mais rapidamente possível" uma nova legislação sobre controle de produtos de origem animal. "Nós precisamos correr para que, até 2014, possamos estar com esse sistema todo montado", afirmou.

Além de contribuir para desenvolver a cadeia produtiva da ovinocaprinocultura na região, a Festa do Bode 2007, que acontecerá de 21 a 23 de setembro em Batalha (PI), também dinamiza outros segmentos da economia como o de laticínios, do artesanato e do turismo.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciou a compra de ovinos e caprinos em Pernambuco por meio de operações do programa de compra direta de alimentos da agricultura (PAA). Em nota, a estatal diz que a superintendência regional irá comprar 8.450 caprinos de pequenos criadores pernambucanos, que serão abatidos para distribuição de carnes a escolas, creches, asilos e outras entidades de assistência social.

O Instituto Nacional de Carnes (INAC) do Uruguai espera melhorar a oferta de ovinos no mercado para pôr em marcha em Montevidéu o "Plano Churrasco Ovino". Este empreendimento, que já está funcionando com êxito em Cerro Largo, Artigas e Paysandú, pretende aumentar o consumo de carne ovina, trazendo às donas de casa opções de cortes especiais que facilitam o preparo do produto.

A Nova Zelândia abateu 1,8 milhão de cordeiros em junho - 5% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Os baixos níveis de chuvas fora da estação na Ilha Norte durante maio estiveram relacionadas ao leve aumento na taxa de abates no mês, à medida que as más condições das pastagens forçaram maiores taxas de abates.

Nas zonas de produção, a pecuária ovina francesa continua em decréscimo, com os produtores enfrentando problemas de renda e de imagem. Desta forma, estão sendo feitas campanhas de comunicação, como as dos cordeiros de origem iniciada em julho de 2003, cujos resultados na última campanha efetuada em abril de 2006 tiveram boa aceitação.

O Cordeiro Herval Premium, primeira certificadora de carne de cordeiro do País com sede em Pelotas, será tema de palestra no 1º Simpósio Sul Brasileiro de Ovinos e Caprinos, que ocorre em Curitiba, no Paraná. O mercado de carne de cordeiro é crescente no País, no entanto, sua produção encontra-se abaixo da demanda de consumo. O manejo para produção de animais prontos para abate durante todo ano será abordado pelo gerente executivo do Cordeiro Herval Premium, engenheiro agrônomo Clóvis Ávila, hoje, nos eventos.

Enquanto os níveis de abates de 2006 foram os maiores desde 2002, os números totais permaneceram bem abaixo dos níveis registrados durante a década de noventa, quando os abates anuais ficavam em entre 14,5 a 18,75 milhões de cabeças.

O número de cordeiros na Nova Zelândia deverá aumentar 1,5% em 2006-07, para 34,5 milhões de cabeças. Apesar disso, as exportações de cordeiros abatidos, os pesos das carcaças e a produção para exportação com osso deverão cair levemente no ano.

O número de cordeiros abatidos e a produção da Nova Zelândia aumentaram 4% com relação ao ano anterior durante 2012, para 19,8 milhões de cabeças e 364.000 toneladas, respectivamente, de acordo com dados do Statistics New Zealand. Entretanto, deve-se notar que 2011 teve os menores abates em aproximadamente 50 anos, após perdas de cordeiros na primavera de 2010, com o total de 2012 ainda tendo ficado baixo em um contexto histórico.

O comércio de ovinos vivos da Austrália ao Oriente Médio deverá ser retomado. O Departamento Federal de Agricultura concedeu a três companhias permissões para exportar cerca de 190.000 ovinos e 400 bovinos.

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