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No último sábado (21), uma comissão de 12 integrantes viajou para a Nova Zelândia para conhecer o modelo da ovinocultura de corte e leite praticada naquele país. Os participantes da missão representam redes empresariais de produtores e frigoríficos que atuam na Bahia. Na Nova Zelândia, eles vão observar e registrar práticas de integração das cadeias produtivas, além de técnicas de produção adotadas no país, cuja extensão territorial equivale à metade da Bahia, possui 7% da produção mundial de carnes ovinas, mas controla 51% do comércio mundial de cordeiros.

Localizada no Município de Santa Terezinha, próximo a cidade de Patos, a Fazenda Tamanduá há dois anos vem investindo na produção orgânica de ovinos. Com uma produção 100% sustentável o negócio é pioneiro no segmento na Região Nordeste, colocando a Paraíba em destaque pela inovação. A Fazenda ainda está em sistema de organização da cadeia e em breve pretende estruturar a comercialização do produto nos mercados do país.

O levantamento feito pela professora da Universidade Federal do Paraná, Alda Lúcia Gomes Monteiro, sobre problemas e soluções para a produção de cordeiros na região Sul, apontou o uso limitado de tecnologias e a falta proteção ao produtor. "Ele não é avesso à tecnologia, mas falta incentivo", acredita Alda.

Entre mais de 600 inscritos, o projeto sergipano Ovinocultura de Leite foi escolhido como um dos 16 melhores do mundo. O diretor do DEHIDRO, Diógenes José de Oliveira Almeida, viajou na semana passada a Porto Alegre para receber o prêmio de 6 mil euros.

O setor de caprinocultura de Pernambuco recebeu um incentivo na última quinta-feira (24) com a inauguração de um núcleo voltado à produção de leite e reprodução de animais. O Núcleo de Caprinos Leiteiros do Ipa (Instituto Agronômico de Pernambuco) fica na Fazenda Cachoeira em Sertânia, no Sertão.

Chile: carne ovina em alta

postado em 23/01/2009

Um dos setores produtivos que tem tido um grande aumento de suas exportações nos últimos anos é o mercado de carne ovina, especialmente devido à alta qualidade nutricional deste produto, acompanhado de baixa quantidade de gordura saturada, colesterol e calorias. Isso agrada mercados exigentes, como o europeu e o norte-americano.

Seção Culinária: Que tal um um chá da tarde, da noite ou da manhã, sozinho ou acompanhado, comendo um pão doce feito com leite e ricota de cabra? Delícia, delícia, ai, ai, é assim que se faz. Fácil, fácil, por Neyd Montingelli.

A Universidade de León, na Espanha, está estudando as consequências técnicas e econômicas da conversão das propriedades de ovinos em produção ecológica. O estudo tem sido desenvolvido na Faculdade de Veterinária (Departamento de Produção Animal) e de Ciências Econômicas e Empresariais (Departamento de Economia e Estatística), pois aborda tanto aspectos técnicos da produção leiteira, como aspectos econômicos. Os resultados serão usados em uma tese de doutorado dirigida pelos produtores da Universidade de León, Luis Fernando de la Fuente e Cristina HIdalgo, e desenvolvida por Palacios Riocerezo.

O Sul do país conta com mais uma novidade da Cedrense, de Santa Catarina. A empresa de laticínios começou a produzir em fevereiro deste ano o queijo tipo pecorino. O produto é produzido com leite de ovelha e possui propriedades nutritivas significativas, pois esse leite tem 80% mais cálcio que o leite bovino.

A parceria entre a Embrapa Meio-Norte e Embrapa Caprinos foi resultado de mais uma publicação. O livro, de co-autoria da pesquisadora da Embrapa Meio-Norte Adriana Mello de Araújo, intitulado "Manual do Produtor de Cabras Leiteiras" foi publicado pela Editora Aprenda Fácil, em 2006.

Os instrutores de Cursos Online da AgriPoint e especialistas em forragicultura e pastagens, Rafael Camargo do Amaral e Patrick Schmidt, falam sobre as vantagens da utilização de cana-de-açúcar para alimentação animal e os princípios essenciais para o sucesso da atividade.

O II Fórum - Tendências dos Mercados de Carnes e Lácteos, organizado pela AgriPoint, foi realizado nesta terça-feira, dia 06 de outubro, reunindo clientes da empresa com o intuito de discutir tendências dos mercados de leite e carne, mostrar estratégias de comunicação junto aos portais da AgriPoint e apresentar novos serviços e produtos que a empresa estará lançando.

O leite de cabra é potencialmente tido como um produto de inclusão da agricultura familiar no mercado, notadamente, no Nordeste do Brasil, onde a caprinocultura leiteira de base familiar vem se desenvolvendo em larga escala. A Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral/CE) pretende aproveitar o potencial do setor, impulsionando a qualidade do produto. Para isso, implantou, em junho, o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (Sapi) de Leite de Cabra, no semiarido nordestino. O projeto piloto funcionará no Cariri paraibano.

Mesmo com 14 milhões de cabeças ovinas no Peru, a oferta de carne ovina em supermercados é bem pequena. Além disso, os 4 milhões de ovinocultores estão na faixa da pobreza e não conseguem dar o devido valor comercial aos seus animais. Apesar disso, essa situação começa a mudar. Até o final do ano, a empresa Láctea Andina projeta relançar a carne de cordeiro com qualidade muito similar à que se oferece em outras partes do mundo. Segundo o gerente geral da empresa, Iván Mesía, atualmente se paga muito mal pelo produto local, porque não é de qualidade. "A carne de cordeiro é a mais cara do mundo, comê-la é um luxo. Aqui, somente se comercializa carne de carneiro ou ovelha já velha, por isso, é dura".

Confira aqui os 20 artigos mais comentados em 2007.

O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar começa 2009 com uma novidade para criadores familiares de caprinos e ovinos, que a partir de agora também vão receber o bônus de desconto quando o preço de mercado do produto estiver abaixo dos padrões do programa. O preço de garantia ficou definido em R$ 4,57, por quilo, para a região Nordeste.

O Governo Federal autorizou a ampliação do Programa do Leite Fome Zero no Ceará, beneficiando mais 21.500 pessoas em situações de insegurança alimentar e nutricional. Com isso, aproximadamente 600 produtores familiares serão inseridos no programa. Atualmente, o Leite Fome Zero distribui 56 mil litros de leite por dia. A partir do segundo semestre, serão 74.777 litros com aumento de 18.500 em leite bovino e 5 mil em caprino.

O alto teor nutricional do leite de cabra justifica o valor agregado, mas a atividade ainda engatinha no país. Nos próximos anos, porém, a caprinocultura leiteira pode ganhar força. A projeção é da Embrapa Caprinos e Ovinos, em Sobral, no Ceará, que, em parceria com a Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Minas Gerais (Caprileite), forma banco de dados para tornar a atividade mais profissional.

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