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As perdas nas lavouras gaúchas - em razão da estiagem - tiveram aumento significativo em janeiro. A redução na expectativa de colheita foi aprofundada pelo milho, cultura mais afetada, com queda de 37,56% em relação às estimativas iniciais de colheita, puxando a produção para atuais 3,312 milhões de toneladas.

A produção de carne de cordeiro da Nova Zelândia para 2010-11 (outubro de 2010 a setembro de 2011) deverá ser 10% menor do que no ano anterior. Até 20 de maio, a produção para a estação foi de 2 milhões de cabeças a menos do que em 2009-10.

As condições positivas de mercado para a indústria australiana de carne ovina deverão continuar pelo resto de 2011 e depois disso. As ofertas aumentarão, mas continuarão estreitas, à medida que os rebanhos ovinos são reconstruídos mais rápido do que se esperava. O economista chefe do Meat and Livestock Australia (MLA), Tim McRae, disse que os preços historicamente altos da carne de cordeiro vistos no começo de 2011 estavam retornando para um nível mais sustentável para toda a indústria. "Os preços da carne de cordeiro alcançaram recordes no primeiro trimestre do ano, devido em grande parte aos mercados afetados pelas chuvas. Entretanto, embora se mantenham favoráveis em uma base histórica, os preços agora voltarão a níveis mais sustentáveis que são viáveis para toda a cadeia de fornecimento".

O rápido declínio nos preços dos lácteos pode estar contribuindo para um renovado interesse na produção ovina na Nova Zelândia. De acordo com o gerente de genética animal da empresa PGG Wrightson, Bruce Orr, que acompanha de perto as vendas anuais de carneiros e ovelhas, os preços estão mais consistentes.

A produção de carne de cordeiro da Austrália foi 7% maior que no ano anterior durante o mês de setembro, totalizando 33.722 toneladas, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics, devido à uma combinação de maiores abates nos estados orientais e maiores pesos das carcaças, que aumentaram 4% com relação ao ano anterior, para 21,6 quilos por cabeça.

O aumento nos preços agrícolas deixa Brasil e Europa em lados opostos e já provoca uma polêmica dentro do G-20 (grupo dos 20 países mais desenvolvidos do mundo). Dados divulgados ontem indicam que a alta levou o Brasil a bater recordes sucessivos nas exportações.

Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) mostra que os defensivos agrícolas usados no Brasil ainda são, no mínimo, perigosos. Apesar de todos os produtos terem algum tipo de perigo, todos estavam legalmente registrados e passaram pela análise de três ministérios - Agricultura, Saúde e Meio Ambiente - antes de serem liberados para comercialização.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia no primeiro trimestre de 2010 aumentaram 2% com relação ao ano anterior, para 98.835 toneladas. Em março, o aumento foi de 10% quando comparado ao ano anterior, compensando a queda de 4% do mês de fevereiro.

Anos de declínio no rebanho australiano ovino finalmente parecem ter chegado ao fim. Uma pesquisa com quase 2.000 produtores de ovinos mostrou que a maioria está planejando aumentar ou manter o atual nível do rebanho.

O Ceará vive expansão no setor produtivo da ovinocaprinocultura, mas ainda é tímida em relação à procura por derivados, carne e leite, de ovinos e caprinos. A oferta está longe de atender à demanda regional. "O setor é crescente, expande-se a uma média anual de 10%, mas o que produzimos não atende a necessidade do mercado consumidor", observa o coordenador do segmento de ovinocaprinocultura e presidente da Associação dos Criadores de Caprinos de Leite (Caprileite), Daniel Pimentel. "Estamos na época da informação e o evento vai proporcionar momentos de aprendizagem para usos de novas tecnologias de criação", emenda.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) instalou um gabinete de crise vinculado ao Observatório das Inseguranças Jurídicas no Campo para monitorar invasões de terras promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Segundo a assessoria de imprensa da entidade, técnicos especializados e advogados estarão em contato com as Federações Estaduais de Agricultura e Pecuária, para obter informações sobre invasões ou outras ações promovidas pelo MST durante o "Abril Vermelho".

A produção de carne de cordeiro da Nova Zelândia caiu 26% com relação ao ano anterior em janeiro, para 32.330 toneladas, devido à queda de 25% nos abates, para 1,9 milhão de cabeças, de acordo com dados do Statistics New Zealand.

Os preços dos cordeiros do Reino Unido têm sido bastante afetados pelos contínuos distúrbios causados pela febre aftosa, à medida que o mercado doméstico se esforça para absorver grandes números de carcaças que seriam exportadas, informou reportagem do site Farmers Weekly Interactive.

Na América Latina e Caribe, a produção na Argentina deverá aumentar, à medida que a limitada disponibilidade de alimentos animais e as condições ruins das pastagens resultaram em mais abates. Em contraste, a produção deverá reduzir na maioria dos países desenvolvidos. Na Austrália e Nova Zelândia, a contínua retenção para a reconstrução de rebanhos deverá novamente resultar em menor produção. Similarmente, na União Européia (UE), o desacoplamento dos prêmios anuais por números de ovelhas continua reduzindo a produção.

De acordo com o Australian Bureau of Statistics, os números de ovinos adultos e de cordeiros caíram para 67,7 milhões de cabeças em 2009-10 (em 30 de junho de 2010), 7% a menos que o rebanho de 2008-09. Esses dados denotam o menor rebanho ovino da Austrália desde 1905.

Pico de sucesso

postado em 27/12/2011

Os agricultores passaram um bom Natal. E agora se preparam, animados porém receosos, para a passagem do ano. Acontece que, para a turma do campo, 2011 pode ter sido o melhor ano da história agrícola recente do País. Deixará saudades.

Os abates de cordeiro da Austrália caíram 13% com relação ao ano anterior em abril, para 1,35 milhão de cabeças, com a tendência registrada em todos os estados, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics. Os menores abates resultaram em uma queda na produção de 11%, para 30.392 toneladas, o que foi levemente compensado por maiores pesos de carcaças de 22,48 quilos por cabeça (2% a mais que no ano anterior).

A nova diretora-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, disse na quarta-feira (6) que o excessivo fluxo de capitais para países emergentes, inclusive o Brasil, e o possível risco às suas economias estão entre suas maiores preocupações.

Os abates de cordeiros australianos durante 2011 declinaram 4% com relação ao ano anterior, para 17,8 milhões de cabeças. Entretanto, o declínio na produção foi limitado a 2% (393.012 toneladas), à medida que os pesos médios das carcaças aumentaram 2%, ficando em média em 22,1 quilos por cabeça, refletindo melhores condições climáticas na maioria das regiões produtoras de cordeiros durante o ano passado, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics.

O rebanho ovino da Nova Zelândia foi estimado em 32,4 milhões de cabeças em 30 de junho de 2009, 1,7 milhão de cabeças a menos do que em 2008, de acordo com o relatório final sobre estatísticas de produção agrícola do Statistics New Zealand, publicado em 13 de maio. Os números em 2009 foram menores do que a metade do pico de 70,3 milhões de cabeças registrado em 1982 e levou o rebanho nacional a um nível semelhante ao de 1948.

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