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A Universidade de León, na Espanha, está estudando as consequências técnicas e econômicas da conversão das propriedades de ovinos em produção ecológica. O estudo tem sido desenvolvido na Faculdade de Veterinária (Departamento de Produção Animal) e de Ciências Econômicas e Empresariais (Departamento de Economia e Estatística), pois aborda tanto aspectos técnicos da produção leiteira, como aspectos econômicos. Os resultados serão usados em uma tese de doutorado dirigida pelos produtores da Universidade de León, Luis Fernando de la Fuente e Cristina HIdalgo, e desenvolvida por Palacios Riocerezo.

O curso online "Controle de Parasitas em Ovinos e Caprinos" já está no ar e você ainda pode participar e tirar suas dúvidas sobre o assunto. O instrutor Marcelo Molento, especialista em controle de parasitas, professor UFPR, PhD em Parasitologia pela Universidade McGill, no Canadá, está abordando os principais tópicos relacionados ao controle de parasitas e como assegurar que populações parasitárias não excedam níveis incompatíveis com o retorno econômico.

Para ruminantes, alguns fatores além da abundância de forragem são determinantes na escolha do local de pastejo. Os atributos relativos aos custos energéticos gastos na busca pelo alimento e a distância em relação às fontes de água também são levados em consideração. Por outro lado, locais de topografia irregular, presença de parasitas e de plantas com compostos antinutricionais podem provocar rejeição da forragem pelos animais.

Atualmente a ovinocultura tem sido uma atividade de destaque na pecuária brasileira. No entanto, quando se trata de qualidade de carne, há uma série de fatores, intrínsecos e extrínsecos que podem alterar as características de qualidade e o valor do produto final. O uso de sementes de oleaginosas tem sido empregado na alimentação de animais em confinamento, proporcionando bom desempenho animal e melhoria da qualidade da carne.

As infecções causadas por parasitas geram prejuízos consideráveis na produção de ovinos e caprinos no Brasil e no mundo. Sua erradicação é, na maioria dos casos, impraticável e, geralmente, não é necessária para que se possa controlar parasitas economicamente importantes nos animais de criação. Deve-se, então, ter como meta assegurar que populações parasitárias não excedam níveis incompatíveis com o retorno econômico.

O gerente de desenvolvimento de oferta da Cooperativa Western Australia Meat Marketing, Rob Davidson, disse que os criadores de Merino têm que buscar mais músculos nos animais e buscar precocidade em suas ovelhas. Isso foi dito na Conferência Merino 2020 que ocorreu em Wagga Wagga há pouco mais de duas semanas.

Um conjunto de programas de educação e treinamento de produtores está gerando melhoras substanciais na produtividade e nos lucros da indústria ovina da Austrália. Os produtores estão mudando suas práticas agrícolas pois vêm participando de workshops, de acordo com o Centro Cooperativo de Pesquisa para Inovação da Indústria Ovina (Sheep CRC).

Com ascensão notável nos últimos meses, tanto no preço da carne quanto no valor da lã, os ovinos consolidam-se cada vez mais como um ótimo negócio para o produtor. O clima favorável em período de parição que começou em agosto foi o principal fator para os índices de mortalidade caírem em relação a 2010. Se no ano passado propriedades chegaram a registrar cerca de 40% de mortalidade perinatal, este índice, em 2011, em média, não passa de 10% em propriedades com manejo adequado, principalmente na região Central, Campanha e Fronteira Oeste do Estado.

Começa, hoje, a segunda edição do curso online Controle Parasitário em Ovinos e Caprinos, que apresentará o método FAMACHA de controle seletivo e o Sistema Integrado de Controle Parasitário - SICOPA.

As infecções causadas por parasitas geram prejuízos consideráveis na produção de ovinos e caprinos no Brasil e no mundo. Sua erradicação é, na maioria dos casos, impraticável e, geralmente, não é necessária para controle dos parasitas economicamente importantes nos animais de criação.

É no mês de setembro que inicia a safra de cordeiros no Brasil. Com a maior proximidade do fim do ano e das consequentes festividades, a demanda pelo produto também cresce nessa época. Para exemplificar, no segundo semestre de 2011, o Brasil importou 91,45% a mais de carne ovina uruguaia quando comparado ao primeiro semestre do mesmo ano, o que comprova o aumento do consumo pelos brasileiros.

O médico veterinário e colunista do FarmPoint André Maciel Crespilho, de Botucatu, São Paulo, respondeu a carta do leitor Gustavo Máximo Martinscarta ao artigo "Pediculose ou "Piolheira" de ovinos e caprinos". Acesse e leia a carta na íntegra.

MT: Rebanho de ovinos cresce 27%

postado em 23/12/2013

Dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) apontam que o rebanho de ovinos no Estado é de aproximadamente 2 milhões de cabeças, com uma taxa de crescimento de 27% ao ano, respondendo por cerca de 11% do rebanho nacional.

Uma estagnação de cinco anos na produção global de carne ovina continua em 2011 após o declínio nos rebanhos ovinos da Oceania, da Europa e da América do Norte, e mortalidades recordes induzidas pela seca de animais no Nordeste da África. Na China, onde estão um terço de todos os pequenos ruminantes, o crescimento da produção está desacelerando, à medida que as autoridades restringiram muitas operações de ovinos em uma tentativa de evitar a erosão e a desertificação, com a intenção de preservar o meio-ambiente. Na Oceania, que fornece mais de dois terços das exportações globais, a produção deverá cair em 8%, à medida que o clima adverso afetou a parição de cordeiros na Nova Zelândia, enquanto os produtores na Austrália estão retendo cordeiros para reabastecimento, em resposta aos preços quase recordes.

Um panorama sobre como podem ser conduzidos os programas de melhoramento genético de ovinos no Brasil, com abordagens novas ou testadas somente fora do país. Este será o debate que o pesquisador Octávio Morais, da Embrapa Caprinos e Ovinos, pretende levar à sua participação no I Simpósio de Produção Ovina, promovido pelo site FarmPoint, que acontece na Universidade de Marília (SP), entre os dias 14 e 15 de junho. A palestra de Octávio está marcada para o dia 14, às 16h50, com o título "Sugestões e orientações para programas de melhoramento de ovinos de corte no Brasil: quebrando preconceitos".

O controle de parasitas em caprinos é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos criadores. Os tratamentos que são eficazes para combater os vermes são caros, podem fazer com que o animal adquira resistência ao produto e também podem interferir na qualidade da carne. Com o intuito de oferecer uma medicação alternativa para combater as verminoses, a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa) está desenvolvendo um tratamento fitoterápico utilizando o alho e o neem inseridos nos blocos multinutricionais.

O processo consiste em verificar a procedência da carga e que essa cumpra com os padrões sanitários exigidos pelo país de destino, para depois, fechar os contêineres e entregar a planilha de certificação, documento que certifica o trabalho realizado pelo SAG. O trabalho começou na Estancia Río Cisne há mais de um ano, com a seleção da lã e a verificação, por parte da SAG, de que não há parasitas e/ou outros microrganismos potencialmente rigorosos.

O objetivo da sua palestra é informar ao público sobre a situação da resistência aos principais parasitas de pequenos ruminantes, confrontando o manejo sanitário correto e as causas predisponentes para resistência. Será dado enfoque para algumas alternativas de controle como o método Famacha e a seleção de animais resilientes, na tentativa de criar um ambiente de discussão para futuros planos mais coerentes de manejo.

Além da abordagem extremamente atual, o evento será espaço para negociações, troca de informações e incentivo para o surgimento de novas ideias visando o desenvolvimento da ovinocultura nacional. Serão 6 palestras que abordarão diversos assuntos de relevância para a cadeia: sanidade, nutrição, manejo, mercado, custos e melhoramento genético. Além disso, no dia 15, ocorrerá um dia de campo na própria Unimar para ilustrar o que foi discutido nas palestras!

Infecções por parasitas geram prejuízos consideráveis na produção de ovinos e caprinos no Brasil e no mundo. O uso descontrolado de medicamentos acabou gerando resistência as drogas parasiticidas, representando um sério problema nessa cadeia de produção animal. A erradicação de parasitas pode ser impraticável, no entanto, é possível manter os níveis de parasitas controlados de forma que não prejudiquem o retorno econômico da atividade.

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