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Com relação à carne ovina expressa em peso com osso, as exportações foram de 13.260 toneladas, 17% a mais do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 11.329 toneladas. Os principais mercados foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e Jordânia, concentrando 61% do total.

A produção de carne de cordeiro e de carneiro, de 5,8 milhões de quilos, caiu 4% com relação a agosto de 2009. Os abates de ovinos totalizaram 204.000 cabeças, quantidade levemente maior que a do ano anterior. O peso vivo médio foi de 57,15 quilos, 2,26 quilos a menos que em agosto do ano anterior. De janeiro a agosto de 2010, a produção comercial de carnes vermelhas foi de 14,47 bilhões de quilos, 2% a menos que em 2009. A produção acumulada de carne de cordeiro e de carneiro caiu 3%.

A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,81 bilhão de quilos em abril, 2% a menos que os 1,85 bilhão de quilos produzidos em abril de 2009, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Livestock Slaughter. A produção de carne ovina caiu 16% com relação a abril de 2009. Os abates de ovinos totalizaram 190.700 cabeças, 17% a menos que no ano anterior. O peso vivo médio foi de 61,68 quilos, 0,454 quilos a mais que em abril do ano anterior.

A produção de carne de cordeiro da Austrália aumentou 5% com relação ao ano anterior no mês de julho, para 32.781 toneladas, com uma maior proporção de cordeiros pesados (peso médio nacional das carcaças de cordeiros aumentou 4%, para 22,7 quilos por cabeça) compensando a estabilidade nos abates, que foram de 1,4 milhão de cabeças, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics.

O perfil exportador se manteve praticamente sem mudanças com relação ao ano anterior, com a União Européia (UE) e o Brasil como principais destinos. Em volume, estes mercados absorveram 35% do total exportado cada um, níveis praticamente iguais aos obtidos em 2006. Em valor, a UE dominou o mercado, com 43%, seguida pelo Brasil, com 35% do total. Neste sentido, há uma destacada melhora do preço médio de exportação ao Brasil, que chegou a US$ 2.214 por tonelada peso carcaça, 16% a mais que a média do ano anterior.

Seção Nutrição: "Fechando nossa série de artigos, abordaremos os índices zootécnicos que afetam a produtividade do rebanho ovino, focando nas consequências do desempenho dos cordeiros devido à influência da dieta das ovelhas durante toda a gestação", por Mylena Taborda Piquera e Juliana Varchaki Portes.

A atividade agroindustrial brasileira caiu 5,4% no primeiro semestre de 2009, a maior queda desde que foi iniciada a pesquisa setorial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1991. O desempenho - que ainda é melhor do que a indústria em geral, com queda de 13,4% no período - levou a uma grade redução no volume de investimentos no setor.

A Comissão de Agricultura, Pecuária e Pesca do Senado da Argentina fez uma avaliação favorável para um projeto de lei que modifica a norma de promoção ovina sancionada em abril de 2001. Trata-se da lei 25.422 aprovada durante os últimos suspiros da Convertibilidade, quando se designou à atividade um Fundo de Recuperação no valor de 20 milhões de pesos que, na época, equivalia a US$ 20 milhões.

O choque de preços de alimentos foi o principal responsável pela redução de 0,7% em abril frente a março nas vendas do setor de hiper, supermercados e demais lojas de produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem o maior peso no indicador de varejo divulgado nesta quarta-feira (16) pelo IBGE. Na média entre os ramos pesquisados, as vendas no comércio no país recuaram 3% em abril na comparação com o mês anterior, apresentando a maior queda nesse confronto em toda a série histórica, iniciada em 2000.

A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,978 milhão de toneladas em dezembro, 5% a mais que os 1,882 milhão de toneladas produzidos em dezembro de 2009, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Livestock Slaughter. A produção de carne de cordeiro e de carneiro, de 6,804 mil toneladas, caiu em 6% com relação a dezembro de 2009.

Os produtores de cordeiros da Austrália podem esperar receber preços fortes nos próximos anos, embora o rebanho nacional deva reduzir. Essas previsões fazem parte das Projeções da Indústria Ovina 2008 do Meat and Livestock Australia (MLA), recém divulgadas. O relatório do MLA também nota que um declínio no rebanho de cria, o aumento nas dívidas rurais e nos custos deverão limitar a expansão da indústria de cordeiros nos próximos cinco anos.

A produção de carne de cordeiro e de carneiro, de 5,942 milhões de quilos, caiu 8% com relação a outubro de 2009. Os abates de ovinos totalizaram 202.300 cabeças, 8% a menos que no ano anterior. O peso vivo médio foi de 58,96 quilos, 0,454 quilos a menos que em outubro do ano anterior. De janeiro a outubro de 2010, a produção comercial de carnes vermelhas foi de 18,325 bilhões de quilos, 2% a menos que em 2009. A produção acumulada de carne de cordeiro e de carneiro caiu 4%.

Um analista industrial disse que a indústria de carne ovina da Nova Zelândia precisa de algo mais do que apenas mudanças estruturais para se revitalizar, informou o site RuralNews.co.nz.

O economista de agribusiness, professor Frank Scrimgeour, reitor da Escola de Administração da Universidade de Waikato, disse que a indústria de processamento de carnes do país precisa focar no desenvolvimento de novos produtos para novos mercados.

A produção de carne de cordeiro da Austrália em 2009-10 caiu 1% com relação ao ano anterior, para 419.614 toneladas. De acordo com os dados do Australian Bureau of Statistics, o aumento parcial nos pesos médios das carcaças compensou a queda nos abates.

Existe uma grande discussão entre os analistas sobre o destino das ações voltadas ao mercado interno. Um grupo acredita que esses papéis já subiram muito, enquanto há outro que defende que eles ainda podem subir. Este último grupo ganhou um reforço de peso: o Banco Central do governo de Dilma Rousseff. No mercado, há quem acredite que a postura do novo BC pode dar um fôlego extra aos papéis de varejo.

Pelo terceiro ano consecutivo toda carne ovina comercializada nos três restaurantes da 24ª Feira e Festa Estadual da Ovelha (Feovelha), que encerrou no último domingo em Pinheiro Machado, RS, é certificada pelo Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium. A expectativa dos organizadores do evento era de que cerca de dois mil quilos de carne de cordeiro deveriam ser consumidos durante os quatro dias da Feira.

A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,89 bilhão de quilos em março, 4% a menos que os 1,97 bilhão de quilos produzidos em março de 2011, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Livestock Slaughter.

As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 613,1 milhões, contra US$ 460,3 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 29 de maio), o que mostra um aumento de 33,19% em valor. A carne bovina representou 81% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 5%.

As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 729,59 milhões, contra US$ 556,77 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 26 de junho), o que mostra um aumento de 31% em valor. A carne bovina representou 82% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 4%. Com relação à carne ovina expressa em peso com osso, as exportações foram de 10.057 toneladas, 30,1% a menos do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 14.407 toneladas.

As exportações de carne ovina com osso foram de 3.481 toneladas, 15,3% a mais do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 3.019 toneladas. Os principais mercados foram, em ordem de importância, Arábia Saudita, União Europeia (UE) e Mercosul, concentrando 65% do total.

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