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Setores agroindustriais estão preocupados com a possível fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e a operação brasileira do Carrefour. Representantes de fornecedores de leite longa vida, trigo, carne bovina e café torrado e moído consideram que a alta concentração do varejo é negativa em termos de negociação, por causa da perda do poder de barganha. Também pode ser ruim para o consumidor final, na avaliação desses setores, pois a concentração nem sempre representa preços mais baixos nas prateleiras dos supermercados.

A partir deste mês, a Lagoa comercializará sêmen de ovinos e caprinos, contando com inúmeros campeões de pista e grandes genearcas em produção de carne e leite. O lançamento oficial do produto aconteceu na Convenção Anual de Vendas da Lagoa, em Poços de Caldas (MG), entre 17 e 20 de fevereiro. Já o lançamento comercial será na Feinco (Feira Internacional de Ovinos e Caprinos), no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

A Companhia Brasileira de Lácteos (CBL), fabricante dos produtos Cedrense, em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Estado (Epagri) lançaram na 13ª edição da Mercomilk a idéia de explorar a produção de leite de ovelha no oeste catarinense.

As exportações de carne ovina e miúdos do Uruguai à China cresceram 88,38% durante o primeiro quadrimestre de 2011, enquanto o preço médio da tonelada do produto aumentou 44,64%, com relação ao mesmo período de 2010. O volume total de carne ovina exportado durante o primeiro quadrimestre de 2011, frente ao mesmo período de 2010, caiu 36,99%, mas a tonelada exportada pelo Uruguai se valorizou.

Com mais espaço para exposição de animais e leilões, a meta da 57ª Exposição Centro-Nordestina de Animais e Produtos Derivados (Expocrato-2008) é superar em 30% o faturamento de R$ 67,9 milhões da edição passada. A principal feira agropecuária do Norte/Nordeste começa no dia 13 e prossegue até 20 de julho, no Parque de Exposições Pedro Felício Cavalcanti no Crato, região do Cariri (CE).

Em 2010, a tonelada de carne ovina uruguaia no mercado brasileiro se valorizou em mais de 70%. Sem parar com as compras e ainda importando um bom volume, o Brasil diminuiu o ritmo das importações para frear o aumento de preços. O país também possui um bom volume de carne estocada.

A forte valorização do real e o aumento da disponibilidade de crédito como consequência do grande fluxo de capitais para o Brasil ameaçam interromper o ciclo de crescimento econômico do país, segundo adverte um editorial do jornal britânico Financial Times publicado nesta sexta-feira (08).

Para fomentar a produção comercial de ovinos Texel, em especial de cordeiro precoce de alta qualidade, vinte criadores de Belém lançarão o AMAZONTEXEL, uma associação de criadores da raça Texel.

O crescimento das exportações de carne ovina do Uruguai em 2010 foi em ritmo de samba, com o Brasil sendo o dinamizador dos preços, apesar de as vendas terem caído. Para 2011, os produtores uruguaios estão mais precavidos antes de prever um novo aumento do valor.

Para fomentar a produção comercial de ovinos Texel, em especial de cordeiro precoce de alta qualidade, cinco criadores e São Paulo lançarão o PauliTexel, um núcleo de criadores, durante a Feinco 2008.

Três novas plantas dedicadas a abater ovinos começarão a operar nos próximos meses no Uruguai, pertencentes a capitais nacionais e estrangeiras. Isso reflete o quanto a indústria de carnes segue atrativa para investir, apesar de o estoque ter caído.

O preço médio da tonelada de carne ovina no Uruguai se valorizou 45,3% no último ano e praticamente fechou o mês de julho a uma média de US$ 4.805. No ano passado, nessa mesma época, o preço era de US$ 3.306.

Nos próximos dois anos e sete meses serão investidos R$ 914 milhões no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Destes, R$ 264 milhões serão para reforçar os recursos das instituições das redes estaduais de pesquisa. O plano prevê a contratação de 750 novos pesquisadores, a recuperação de campos experimentais, a construção de laboratórios, a formação de pessoal e a criação de três novos centros de pesquisa nos estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.

Os preços médios das terras agrícolas no Brasil ficaram em R$ 4.446 por hectare no bimestre maio/junho, um aumento de 1,2% sobre o bimestre anterior e de 2,6% em relação ao mesmo período um ano antes, segundo relatório da AgraFNP. Esse patamar é considerado recorde (em valor absoluto), segundo Jacqueline Bierhals, analista de terras da consultoria.

De hoje a sexta-feira o Sebrae no Piauí estará promovendo o curso de Cosméticos e Produtos Alimentícios à Base de Leite de Cabra e Mel na comunidade de Lagoinha, em Coronel José Dias. As aulas serão ministradas a 22 pessoas.

A despeito do crescimento mais forte da economia brasileira nos anos recentes, o País perdeu participação no Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Em 2002, a fatia era de 2,92%. Ao final deste ano, segundo projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve ser de 2,90%. É uma diferença pequena, mas, segundo analistas, nada desprezível, levando-se em conta que o Brasil ainda é uma nação emergente.

A procura crescente por terras brasileiras tem se refletido no preço dos ativos. Nos últimos 36 meses, por exemplo, terras no Amapá tiveram uma valorização de até 687,4%. Em Mato Grosso, a alta máxima registrada no mesmo período chegou a 636,2%. Entre as razões que levam ao aumento do preço do ativo agrário está o potencial de valorização das commodities agrícolas.

A possibilidade de participar de feiras e exposições em todo o Brasil, graças à mudança do status para área de risco médio para aftosa, valorizou o rebanho de caprinos e ovinos de Pernambuco.

Em Batalha, no Piauí, a merenda escolar das escolas municipais conta com leite de cabra. A inserção do alimento faz parte do programa Nutrileite - Leite de cabra da terra do bode e, além de beneficiar a população, aproveita a produção local de leite.

O preço das terras destinadas à agropecuária no Brasil sofreu uma alta recorde no segundo bimestre deste ano, valorizando 16,3% devido à alta dos grãos. As principais áreas produtoras de grãos registraram as maiores valorizações. O preço médio no Sul superou o custo das propriedades no Sudeste pela primeira vez desde o início de 2007.

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