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O número total de cordeiros nascidos na Nova Zelândia nessa estação aumentou 6,2% (1,7 milhão de cabeças), para 28,95 milhões. Entretanto, esse número continua baixo comparado com a média de 32,8 milhões de cabeças durante o período de uma década até 2007, de acordo com o último relatório do Meat & Wool New Zealand.

Um analista industrial disse que a indústria de carne ovina da Nova Zelândia precisa de algo mais do que apenas mudanças estruturais para se revitalizar, informou o site RuralNews.co.nz.

O economista de agribusiness, professor Frank Scrimgeour, reitor da Escola de Administração da Universidade de Waikato, disse que a indústria de processamento de carnes do país precisa focar no desenvolvimento de novos produtos para novos mercados.

O consumo de carne de ovinos cresceu bastante no ano passado e animou os criadores. 2014 começou no mesmo pique, mas o setor enfrenta uma dificuldade: faltam animais para suprir a demanda do mercado.

O abate de ovinos segue fraco no Uruguai: 18% a menos que no mesmo período do ano anterior, continuando uma grande trajetória de redução e acompanhando a baixa disponibilidade de animais nos campos. A quantidade de ovinos lanares é de 7,7 milhões de cabeças, número mais baixo dos últimos 150 anos.

O ano de 2007 começou com perspectivas muito boas para o setor ovino do Uruguai, que viu um aumento em sua atividade ao ponto de alcançar nas primeiras oito semanas um nível de abates 32% superior ao mesmo período do ano anterior.

O aumento da demanda estrangeira por carne bovina e de cordeiro do Reino Unido resultou em maiores preços dos animais no mercado doméstico. No entanto, tanto a produção de carne bovina como a de cordeiro deverá cair no próximo ano devido à contínua retração no número de animais no rebanho.

O Brasil colherá uma safra que pode superar o ciclo anterior desde que as condições climáticas sejam favoráveis.

Espaço Aberto: "O Brasil hoje é reconhecido, em tamanho e em tecnologia, como um gigante global da agropecuária. De passado oligárquico, em poucas décadas revolucionou seu modo de produção, garantindo o abastecimento interno e exportando milhões de toneladas em alimentos. Celeiro do mundo. Gera superávit que paga as importações industriais. Motor da economia", por Xico Graziano.

O Comitê de Estimativa de Produção de Lã da Austrália disse que a estimativa de produção de lã para a safra de 2006/07 é de 421 milhões de quilos de lã base suja, 9% a menos do que na safra anterior. A principal causa desta queda é a severa seca que está afetando as regiões produtoras mais importantes do país.

O Departamento de Produção Animal (DPA) da Secretaria de Agricultura (SAA) e o Mapa reúnem-se hoje para definir os novos rumos da investigação sobre o foco de scrapie confirmado no Rio Grande do Sul.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 6,74%, aos 45.908 pontos. Do começo do ano até ontem, o índice acumula desvalorização de 28,14%. Por outro lado, o dólar continua sua escalada, e fechou a R$ 1,868, com alta de 2,64%. Durante o dia, a moeda norte-americana chegou perto de bater o R$ 1,90, mas cedeu um pouco no fim da sessão.

O maior trunfo dos oito anos de governo Lula na área ambiental é também o desafio da próxima presidente: o desmatamento da Amazônia. Quando Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, a taxa anual de desmate era espantosa. Chegou a bater em 27 mil quilômetros quadrados em 2004, o que dava quase um Haiti. O legado de Lula é inacreditável nesse campo: a taxa de desmatamento deste ano, fechada em julho, é de menos de 6.500 quilômetros quadrados, o que evidencia que a estratégia de conter a derrubada deu muito certo. É exatamente aí que está o primeiro desafio da presidente Dilma Rousseff.

O Meat Standards Australia (MSA), programa de qualidade de carne do Meat and Livestock Australia (MLA), tem sido uma história de sucesso para a indústria de carne bovina do país e, agora, os mesmos benefícios estão sendo vistos pela indústria de carne de cordeiro, introduzida com a marca MSA pela maior rede varejista do país.

O mercado de cordeiro manteve seu preço médio estável no último período. Isto foi o que apurou o levantamento de preços realizado pela Emater/RS-Ascar. O produto no mercado estadual está com seu preço médio na faixa dos R$ 2,19 o kg vivo. Este valor é R$ 0,10 menor que janeiro deste ano e R$ 0,12 menor que o mesmo período de 2008.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse que já há sinais de recuperação do setor agrícola dentro do quadro de crise mundial. Stephanes também citou como positivo o fato de o crédito externo para agricultura começar a se recuperar. "Conversei com especialistas que estão constatando essa melhora do crédito", disse.

O número de ovinos na Rússia está apresentando um considerável declínio apesar dos esforços do governo local em criar condições de recuperação para a indústria doméstica. Atualmente, a criação de ovinos na Rússia continua menos lucrativa do que a produção de suínos e aves e a maioria da carne ovina consumida no país é importada.

O panorama atual e o Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura foram discutidos nesta quinta-feira (10), no Senado, em audiência pública com membros da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos. Foi destaque no evento o número atualizado de cabeças do rebanho brasileiro, caprinos (10 milhões) e ovinos (15 milhões). A região Nordeste é responsável por 93% da produção de caprinos e também lidera nos ovinos, com 58% do rebanho do país. Em segundo lugar está a região Sul, com 29% de ovinos, o que equivale a 4,5 milhões de cabeças.

A queda nos preços dos cordeiros tem sido relacionada à queda na demanda na França e ao aumento nas importações de produtos da Nova Zelândia, que desencadeou um desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado do Reino Unido.

O primeiro relatório do ano divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, sigla em inglês) surpreendeu os investidores com o aumento na expectativa de produção mundial de grãos e derrubou as cotações das principais commodities ontem.

As commodities não passaram incólumes pelos vagalhões, tanto em razão dos movimentos financeiros que os sucederam quanto pelas ameaças ao consumo que representaram. Mudanças de posições dos fundos de investimentos desnortearam os mercados em alguns momentos, e a volatilidade dos preços deu o tom, incentivando uma união de esforços para coibi-la cujo capítulo mais recente e decepcionante foi escrito na semana passada, na reunião dos ministros da Agricultura do G-20, em Paris.

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