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As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 434,24 milhões, contra US$ 331,64 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 24 de abril), o que mostra um aumento de 30,93% em valor. A carne bovina representou 81% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 6%.

O Ministério da Fazenda elevou de 6,5% para 7% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2010. O ajuste é baseado na constatação de que o investimento, o consumo das famílias e as exportações avançarão neste ano em um nível maior que o projetado inicialmente. Na demanda externa, a equipe econômica revisou também a perspectiva de alta das importações.

As exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos aumentaram mais de 60% em volume no primeiro trimestre do ano, para 2.488 toneladas, mas declinaram 7% em valor, para US$ 5,74 milhões. As exportações de miúdos foram 30% menores em termos de volume e 11% menores em termos de valor durante o período com relação ao primeiro trimestre de 2009, informou a Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF).

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia caíram 16% com relação ao ano anterior em março, para 29.844 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board, à medida que os processadores e exportadores continuaram a ser afetados pelos baixos números de cordeiros oferecidos em 2011.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia foram 10% maiores durante outubro. Esse aumento nas exportações surpreendeu, à medida que os abates semanais foram menores com relação ao ano anterior, desde o final de setembro, embora tenha havido alguns produtos congelados processados no começo de setembro e exportados em outubro.

As exportações australianas de carne de cordeiro aumentaram 4% no mês de agosto com relação ao ano anterior, para 11.556 toneladas, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Silvicultura e Pesca do país. Há uma forte demanda registrada desde maio, mas a redução na oferta de ovinos adultos continuou levando a um declínio nas exportações de carne de carneiro.

As exportações de carne de cordeiro da Austrália caíram 17% com relação ao ano anterior no mês de setembro, para 12.278 toneladas, e as menores ofertas continuaram restringindo a disponibilidade de produtos para exportação.

As exportações de carne de cordeiro da Austrália alcançaram 155.496 toneladas em 2010, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Pesca e Silvicultura do país, 6% a menos que o exportado em 2009 (165.000 toneladas). Apesar do declínio de 6%, em 2010 ocorreu o terceiro maior registro anual - caracterizado por uma menor oferta de cordeiros, altos preços, dólar australiano alcançando paridade com dólar dos Estados Unidos e demanda resistente do Oriente Médio e Sudeste da Ásia.

As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 766,836 milhões contra US$ 722,737 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 9 de junho), o que mostra um aumento de 6,1% em valor. A carne bovina representou 83% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 3%.

A Romênia exportou 1,5 milhão de ovinos em 2006, com dados recentes indicando que outros 92 mil ovinos foram exportados em janeiro de 2007, de acordo com informações do UE Market Survey publicados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA).

As exportações de carne ovina expressa em peso com osso foram de 9.080 toneladas, 40,75% a mais do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 6.451 toneladas.

O pacote inclui a criação de um Sistema de Informação dos Mercados Financeiros (AMIS, na sigla em inglês), com mecanismos de alerta e um grupo de resposta rápida a ser acionado em tempos de crise para restringir as oscilações. Também está prevista a criação, até o fim deste ano, de um "pequeno estoque estratégico de reservas de alimentos para emergência" destinado a ações humanitárias em países pobres, para superar turbulências nos mercados internacionais.

Em visita à Embrapa Pecuária Sudeste, o deputado neozelandês David Carter declarou que a Nova Zelândia encara o Brasil como um potencial concorrente no mercado internacional, em derivados de leite e de ovinos.

As exportações de carne ovina do Uruguai ao Brasil podem chegar a subir neste ano, no marco de um mercado onde os preços se mantêm e com uma demanda que mostra uma tendência de alta.

Segundo informações fornecidas pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL), durante os primeiros 11 meses da safra de 2005/06, as exportações do setor ovino totalizaram US$ 252,3 milhões, registrando um aumento de 12,9% com relação ao mesmo período da safra anterior.

As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 440,34 milhões contra US$ 423,25 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 30 de março), o que mostra um aumento de 4% em valor. A carne bovina representou 82% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 4%.

Maior fiscalização e informações mais claras nos produtos veterinários comercializados no Brasil. Esse foi o posicionamento defendido pelo presidente do Fórum Permanente da Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira, em reunião do Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC) que ocorreu ontem (20/07), em São Paulo.

As exportações chinesas de carne ovina aumentaram 13,5% durante a primeira metade de 2006, para 12,434 mil toneladas, em grande parte devido às fortes exportações de carne de carneiro para o Oriente Médio.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) no período de janeiro a julho desse ano aumentaram 3% em volume, para 6.647 toneladas, com relação ao mesmo período do ano anterior (6,451 toneladas), enquanto o valor caiu 18%, para US$ 13,45 milhões, com relação aos US$ 16,45 milhões no mesmo período de 2009.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia aumentaram 4% com relação ao ano anterior durante o primeiro trimestre de 2012, para 78.727 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board, principalmente como resultado de uma maior produção durante o trimestre para o comércio desse produto na Páscoa, que ocorreu mais cedo esse ano.

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