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As exportações de carne ovina da China aumentaram 9,8%, para 16,902 mil toneladas durante os primeiros oito meses do ano, até agosto. O Meat and Livestock Austrália (MLA) informou que, de acordo com o China Customs Bureau, a maior parte deste crescimento veio dos maiores envios de carne de carneiro ao Oriente Médio e do desenvolvimento de novos mercados na África.

Preocupados com problemas em lotes de lãs comprados em leilões, notavelmente contaminados por fibras escuras e meduladas, muitos processadores chineses disseram que estão "muito interessados" em comprar o produto diretamente dos produtores ou grupos que possam "garantir a qualidade das entregas".

O faturamento das exportações do agronegócio brasileiro cresceu 14,6% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2006, registrando negócios de US$ 4,9 bilhões. As importações somaram US$ 671,9 milhões. Os produtos que mais contribuíram para o desempenho positivo foram cereais e preparações, soja e carnes.

Até 10 de março o Uruguai exportou 4,189 mil toneladas por US$ 9,1 milhões, o que significa um preço médio de US$ 2.184 por tonelada peso carcaça. O ano de 2006 foi recorde histórico no valor gerado pelas exportações de carne ovina, chegando a US$ 48,4 milhões.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia no mês de fevereiro aumentaram 44% com relação a fevereiro de 2006, para 40,493 mil toneladas, o maior volume mensalmente exportado já registrado.Contribuindo com o aumento esteve a forte demanda da UE, juntamente com os maiores envios aos Estados Unidos, Oriente Médio e México.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia em agosto permaneceram relativamente inalteradas com relação ao mesmo mês do ano anterior, ficando em 21.503 toneladas. As exportações em agosto foram limitadas por um declínio sazonal na produção de carne de cordeiro na Nova Zelândia, com os envios caindo para seu nível mais baixo mensal desde outubro do ano anterior.

O excesso de oferta de cordeiros domésticos no mercado do Reino Unido - como resultado das barreiras às exportações ligadas à febre aftosa e à doença da língua azul - será um problema para a Nova Zelândia nos próximos meses, de acordo com o presidente do Meat and Wool New Zealand, Mike Petersen.

Carnes, açúcar e álcool foram os principais responsáveis pelo saldo recorde de US$ 9,77 bilhões da balança comercial do agronegócio nos três primeiros meses de 2007. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 17,8%.

As exportações de carne de cordeiro ao maior e mais valioso mercado da Nova Zelândia, a União Europeia (UE), caíram 17% em setembro com relação ao ano anterior, para 6.857 toneladas. Apoiando o declínio estiveram a queda de 19% e 23% nos volumes exportados ao Reino Unido e França, com 2.681 toneladas e 684 toneladas, respectivamente.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia caíram 17% com relação a 2006, para um total de 15.517 toneladas. Relatórios recentes indicam que a nova estação de produção de carne de cordeiro está começando com duas a três semanas de atraso com relação à estação anterior. Entretanto, nos 10 primeiros meses do ano, os volumes de exportação cresceram de fato 9% devido à maior produção no começo do ano., de acordo com dados do New Zealand Meat Board, publicados no site Meat and Livestock Austrália (MLA).

Segundo o Common Fund for Commodities (CFC - Fundo Comum de Produtos de Base), embora haja progresso na diversificação dos produtos exportados e no aumento do raio de alcance das estruturas econômicas nacionais, 86 do total de 144 países ainda têm metade do seu lucro baseado na exportação de commodities, número que se manteve constante nos últimos dez anos.

As previsões da ABARE são de que os preços dos cordeiros e carneiros deverão cair em 15% e 42%, respectivamente, em 2006-07, se as condições sazonais nas regiões produtoras do sul do país permanecerem ruins nos próximos meses.

A processadora de carnes neozelandesa PPCS está consolidando sua comercialização de carne de cordeiro na América do Norte para New Zealand Lamb Group of Companies, um consórcio de exportadoras líderes de carne da Nova Zelândia. A empresa acredita que esta medida fortalecerá as exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia para a América do Norte e poderá formar a base de um modelo de comercialização para outros mercados.

Os maiores ganhos com as vendas de grãos, carne de cordeiro e ovinos vivos direcionarão um modesto aumento no rendimento com exportações do setor agrícola da Austrália no próximo ano.

O valor das exportações australianas de carne de cordeiro em novembro alcançaram A$ 133,3 milhões (US$ 115,98 milhões), 38% a mais que no ano anterior, o segundo maior valor mensal registrado, apesar de o volume de exportações no mesmo período ter aumentado somente 6% - demonstrando um efeito positivo do dólar australiano desvalorizado.

A substituição de exportações de peito e vazio de cordeiro por carneiro nos primeiros quatro meses de 2006 pode ser resultado dos maiores volumes de cortes de carne de cordeiro exportados para Hong Kong ao invés da China, comparado com o mesmo período de 2005.

Uruguai busca acordo "light" com EUA

postado em 03/10/2006

Visando exportar mais carne e laticínios, entre outros produtos, o Uruguai tenta definir um acordo 'light' com os EUA. As negociações em Montevidéu começaram ontem. Nos últimos dois anos, os EUA tornaram-se o principal mercado para as exportações uruguaias.

Em sete meses da safra de 2012/13, as exportações de lãs da Argentina alcançaram um total de vendas de US$ 120,7 milhões, 20% a menos que no mesmo período da safra anterior. A queda foi devido aos menores preços de venda alcançados nos diferentes mercados externos, já que a queda no volume de vendas foi de apenas 0,5%.

As exportações uruguaias do setor de ovinos, nos primeiros nove meses da safra de 2005/06, totalizaram US$ 209 milhões, registrando um aumento de 10,5% com relação ao mesmo período da safra anterior.

A Austrália está rapidamente se tornando uma ameaça às exportações de carne da Nova Zelândia, especialmente aos mercados chave da Europa, pois está pressionando por um aumento em sua cota de carne de cordeiro para lá.

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