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As autoridades alemãs confirmaram o reaparecimento da doença da língua azul em duas fazendas de ovinos e uma de bovinos. Além disso, a doença também reapareceu na Bélgica. Foi confirmado um caso em uma fazenda de ovinos com 30 animais em Amberes (comarca Oelegem), embora ainda não tenha sido confirmado o sorotipo do vírus.

O setor ovino-caprino da União Européia (UE) se encontra em um importante declive estrutural devido à baixa do consumo, aumento dos custos de produção, à competição com Austrália e Nova Zelândia e sua grande vulnerabilidade a epizootias como a doença da língua azul. Um estudo da consultora Ernest&Young estima que se não forem tomadas medidas, a produção de ovinos e caprinos pode baixar entre 8-10% até 2015.

O primeiro caso da doença da língua azul foi registrado no País de Gales. Um ovino importado apresentou resultado positivo para a doença na área de Ceredigion.

A produção de carne ovina e caprina nos 27 países membros da União Européia (UE) caiu 3% em 2007 com relação a 2006. A redução foi especialmente marcada na carne de caprino (-6,7%), sendo menor na de cordeiro (-2,6%), de acordo com os últimos dados do Eurostat.

O setor ovino da Espanha terminou o ano passado com uma tendência de baixa no rebanho, perdendo uma média de 6% em valor - com perdas de 7,5 milhões de euros (US$ 11,84 milhões), segundo boletim anual de preços elaborado pelo Ministério da Agricultura.

Veterinários da União Européia (UE) concordaram em impor regulamentações mais rígidas que limitarão o movimento de bovinos e ovinos para fora das áreas restritas pela febre catarral ovina, conhecida como doença da língua azul, informou o site Farmers Weekly Interactive.

O Boletim Oficial de Estado (BOE) da Espanha publicou uma nova Ordem onde estabeleceu novas medidas específicas sobre a doença da língua azul. De acordo com o site Agroprofesional.com, para aqueles animais que permaneceram pelo menos 60 dias nestas zonas ou que tenham nascido nelas depois da data de término de atividade do vetor, não será necessária a realização de provas de diagnóstico prévias para seu movimento para zonas livres e, caso seja necessário, poderão ser realizadas as provas sem manter os animais protegidos do ataque do vetor.

A culinária cearense dá um importante passo na expansão da ovinocaprinocultura. Com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o paladar nordestino está chegando do outro lado do Atlântico.

O número de casos da doença da língua azul no norte da Europa vem sendo influenciado pelas mudanças na temperatura, bem como por fatores ambientais, como a altitude e a densidade animal. Esta é uma das conclusões da Autoridade Européia de Segurança dos Alimentos (AESA) sobre uma análise epidemiológica global da doença.

A indústria de carnes do Reino Unido lançou uma Campanha Conjunta Contra a Doença da Língua Azul (Joint Campaign Against Bluetongue - JAB) após o final do período livre de vetores e com a ameaça de mais casos da doença. As 12 organizações envolvidas, que representam produtores, mercados de gado, o setor de processamento de carnes e veterinários, estão pedindo por uma conduta de vacinação voluntária, informou o Meatinfo.co.uk.

O Conselho de Ministros da Espanha aprovou a ampliação econômica por um fundo de 30 milhões de euros (US$ 46,24 milhões) para a aquisição de vacinas necessárias para combater a doença da língua azul, de acordo com o Europa Press.

O declínio no número de ovinos na Nova Zelândia está sendo considerado como uma "oportunidade de ouro" para a carne de cordeiro do País de Gales, segundo se discutiu no primeiro dia da feira Royal Welsh Winter Fair nesta segunda-feira (1).

França tem queda no rebanho ovino

postado em 18/03/2009

O número de ovinos na França caiu em 6% em 2008, principalmente como resultado da doença da língua azul, reduzindo a produção de carne de cordeiro e aumentando em 7% os abates. A produção total de carne ovina do país caiu em 7%, para 118.000 toneladas, como resultado do menor peso médio da carcaça devido aos altos custos dos alimentos animais.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou o surgimento da doença da língua azul na Dinamarca, próximo à localidade de Sakskobing, ao sul da península de Zelanda, onde foi detectado um caso em uma propriedade ovina. Esta é a primeira vez que a febre catarral ovina, conhecida como doença da língua azul, aparece no país. No total, 250 ovinos são susceptíveis de apresentar a enfermidade, ainda que só tenha ocorrido uma morte.

A Conferência de Copenhague, cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) para a discussão das mudanças climáticas, está a menos de quatro meses de seu início, e o Brasil, um dos países-chave no tema - entre outros motivos por abrigar a maior parte da floresta amazônica - , não tem consenso sobre que propostas apresentar no encontro. A constatação é dos próprios representantes da cadeia do agronegócio, reunidos ontem no 8º Congresso Brasileiro de Agribusiness, organizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag).

Especialistas dos 25 países membros da União Européia (UE) concordaram em ampliar a zona de proteção contra a doença da língua azul (blue tongue) para um rádio de 150 quilômetros.

A União Européia (UE) confirmou oito sorotipos diferentes da doença da língua azul circulando pelo continente, levando ao abate milhares de animais, sobretudo ovinos. A UE defende que essa variedade impede que se enfrente com máximas garantias o vírus - já que cada um dos diferentes sorotipos precisa de uma vacina específica - e as autoridades sanitárias européias não escondem seu medo de que haja uma disseminação.

O Ministério da Agricultura da Espanha (MAPA) se comprometeu com as principais organizações de agricultores a destinar 300 milhões de euros (US$ 445,72 milhões) em cinco anos a um plano de reestruturação do setor ovino para enfrentar o aumento do preço dos alimentos animais.

A Autoridade Européia de Segurança dos Alimentos (AESA) considera que a probabilidade de ressurgimento do vírus da doença da língua azul, do subtipo 8, no norte da Europa é considerada como de moderada a alta. Cinco países do norte da Europa registraram a infecção por este subtipo, que é incomum na Europa.

Foi confirmada a suspeita de um caso da doença da língua azul no País Basco, uma das 17 Comunidades Autônomas da Espanha situada ao norte deste país. Trata-se da primeira vez que a doença é registrada neste local. As propriedades afetadas são de gado ovino, localizadas na comarca de Oiartzun, província de Guipúzcoa, próxima à fronteira francesa.

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