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Os abates de cordeiros na Nova Zelândia continuaram declinando em junho, caindo 24% com relação ao ano anterior, para 1,2 milhão de cabeças, e diminuindo 16% para a estação até agora (outubro-junho), para 20,4 milhões de cabeças.

O rebanho ovino da Nova Zelândia foi estimado em 32,4 milhões de cabeças em 30 de junho de 2009, 1,7 milhão de cabeças a menos do que em 2008, de acordo com o relatório final sobre estatísticas de produção agrícola do Statistics New Zealand, publicado em 13 de maio. Os números em 2009 foram menores do que a metade do pico de 70,3 milhões de cabeças registrado em 1982 e levou o rebanho nacional a um nível semelhante ao de 1948.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do RS estará presente na 30ª Feovelha, em Pinheiro Machado, entre os dias 31 de janeiro a 2 de fevereiro, e na 36ª Expofeira de Ovinos de Verão de Herval, entre 12 e 16 de fevereiro. Nos eventos, o Senar-RS estará promovendo oficinas técnicas, orientando os produtores sobre as melhores práticas e auxiliando no aperfeiçoamento do manejo com os animais.

A realização de treinamentos online para capacitação de grandes equipes tem se tornado uma tendência. Entre as vantagens dos Cursos Online AgriPoint estão a flexibilidade de horário para estudar e a possibilidade de reunir pessoas de diversas localidades, sem o custo de deslocamentos.

O balanço da Perdigão no terceiro trimestre de 2006 reflete tendência de recuperação em relação ao 2º trimestre do ano. O desempenho foi influenciado principalmente pela performance do mercado interno, que propiciou o crescimento das receitas. O faturamento no período chegou a R$ 1,57 bilhão, um aumento de 13,2% em relação ao trimestre anterior.

O EBLEX, organização que representa a indústria de carne ovina e bovina do Reino Unido lançou uma nova iniciativa: o Programa "Better Returns", que tem como objetivo verificar se a organização está recebendo os melhores rendimentos por animal.

O Escritório de Programação e Política Agropecuária (Opypa), do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai estima que as melhores perspectivas para o setor ovino deverão se manter por um tempo. O Uruguai conta com um estoque de 7.362.000 cabeças (segundo dados de julho de 2011), que caiu 4,5% em um ano e é um dos mais baixos da história. No entanto, o setor está mostrando sinais de recuperação, com maior retenção de ventres e um maior desmame de cordeiros.

O estresse térmico por calor provoca uma série de alterações no organismo animal que afetam o potencial produtivo pela maior requisição de energia para a manutenção da homeotermia. Nesse âmbito, o pelame do animal constitui um meio importante de troca de calor com o ambiente e estudos demonstram que animais com pelame escuro estão mais susceptíveis aos efeitos do estresse calórico devido a sua maior capacidade de absorção dos raios solares, enquanto animais de pelame claro são mais eficientes em refletir esses raios.

O futuro do setor ovino é promissor, especialmente para os pequenos produtores que têm margem para crescer sob o apoio dos subsídios estatais, segundo a Central Laneira Uruguaia (CLU). "O setor ovino possui um teto que está muito longe do lugar que atualmente ocupa", estimou o presidente da CLU, Eduardo Pietra, que considerou que "para chegar a esse teto, é necessário reforçar a base produtiva do setor". O dirigente recordou que, nesse aspecto, "os produtores familiares, que possuem uma pequena escala, são ideais para desenvolver essa prática".

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, propôs ontem (21) que o agricultor brasileiro negocie diretamente suas desavenças comerciais com os concorrentes e abra mão da intermediação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para ele, o foro internacional demora muito para apresentar soluções.

O número de ovinos no Estado foi ampliado em 600 mil exemplares desde novembro de 2011, quando o Rio Grande do Sul amargava queda de quase duas décadas no tamanho do rebanho. O dado mais recente divulgado pela Secretaria da Agricultura mostra que atualmente são 4,1 milhões de animais, espalhados por cerca de 50 mil propriedades, a maior parte na Campanha. Há dois anos, esse número era de pouco mais do que 3,5 milhões.

As commodities não passaram incólumes pelos vagalhões, tanto em razão dos movimentos financeiros que os sucederam quanto pelas ameaças ao consumo que representaram. Mudanças de posições dos fundos de investimentos desnortearam os mercados em alguns momentos, e a volatilidade dos preços deu o tom, incentivando uma união de esforços para coibi-la cujo capítulo mais recente e decepcionante foi escrito na semana passada, na reunião dos ministros da Agricultura do G-20, em Paris.

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária cresceu 1,7% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o PIB da economia cresceu 0,5%. Com relação a outros setores econômicos, a agropecuária teve melhor resultado. Nessa comparação, o PIB da indústria decresceu 2,4% e os serviços cresceram 1,5%, ambos, portanto, apresentaram crescimento abaixo do da agropecuária.

O Rabobank publicou recentemente um relatório chamado "Perspectivas da lã na Austrália: bons tempos previstos para lãs mais finas". Segundo o relatório, o boom de consumo de luxo na China e a renovada demanda similar na Rússia serão os principais suportes da demanda futura de lã fina.

O Secretário de Agricultura e Abastecimento (SAA) do estado de São Paulo designou o Presidente da Câmara Setorial Especial de Caprinos e Ovinos vinculada à Secretaria. Quem assume o cargo é Arnaldo dos Santos Vieira Filho, atual presidente da Associação Paulista dos Criadores de Ovinos, e representante dos criadores na Câmara.

O subsecretário do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, Daniel Garín, apresentou recentemente o chamado "Plano de Negócios para Produtores Familiares em Produção Ovina", buscando acompanhar as melhores perspectivas do setor.

O valor de produção das 20 principais lavouras brasileiras deve fechar 2010 em R$ 166,8 bilhões. Em termos reais, o resultado é 0,92% superior aos R$ 165,26 bilhões obtidos em 2009. O levantamento consolidado em setembro pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura (AGE/Mapa) mostra que essa estimativa é a segunda maior da série histórica iniciada em 1997, inferior apenas aos R$ 173, 1 bilhões registrados em 2008. O estudo do chamado Valor Bruto da Produção (VBP) calcula o valor da produção antes de sair da fazenda, sem levar em consideração custos de transporte e inflação, por exemplo.

Os criadores de cordeiros de vários estados investem em técnicas que permitem antecipar o período de abate dos animais, o que ajuda a melhorar a qualidade da carne. No Paraná, o governo incentiva a criação com boa genética e manejo tecnificado. No ano passado, foram abatidos no estado cerca de 18 mil cordeiros dentro do Programa de Estruturação da Cadeia Produtiva de Ovinos. Em 2012, esse número deve passar de 20 mil.

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