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O acesso aos mercados, sobretudo os de alto valor, é uma das restrições ao mercado exportador de carne ovina do Uruguai para ter um crescimento sustentado da produção de carne de qualidade com altas rentabilidades.

Os cruzamentos entre raças e mesmo entre linhagens de uma mesma raça é uma ferramenta produtiva muito aplicada em diversas áreas da produção animal e amplamente utilizada na indústria ovina em países onde a atividade é estruturada. No Brasil começam a surgir os primeiros movimentos direcionados no sentido de explorar adequadamente a ferramenta dos cruzamentos com o objetivo único e exclusivo de produzir carne ovina de qualidade, com eficiência e adequado retorno econômico.

A biotécnica de produção in vitro (PIV) de embriões tem sido descrita como revolucionária desde seu desenvolvimento. Possibilita a aceleração do ganho genético por meio da maximização do número de nascimentos a partir de fêmeas de alto valor genético e da redução do intervalo entre gerações, principalmente, quando doadoras juvenis são utilizadas. Os avanços são alcançados em programas comerciais de multiplicação genética e em apoio a outras biotécnicas, como clonagem e transgenia. Acesse e tire as suas dúvidas sobre este assunto!

A Organização Internacional de Lã (Internacional Wool Textile Organization, - IWTO) confirmou o Uruguai, pelo terceiro ano consecutivo, como o segundo maior exportador mundial de lã cardada, atrás da China.

Os principais produtos embarcados foram carnes, açúcar, café, produtos florestais, animais vivos, fumo, lácteos, fibras e produtos têxteis, couros e derivados e outros produtos de origem animal. Entre os embarques que mais cresceram estão os de lácteos (302%), café (186%) e animais vivos (57%).

Além das exportações de carne ovina uruguaia para o Brasil aumentarem 70% nos primeiros meses do ano, os preços subiram 12,1%, segundo o Secretariado Uruguaio da Lã (SUL).

O projeto tem como principal objetivo estabelecer um manejo adequado, gerando conhecimento científico na área de produção ovina e desenvolvendo sistemas de produção e tecnologia direcionadas ao pequeno, médio e grande produtor rural, de acordo com as realidades da região.

Após o bom desempenho no começo de 2008, quando as vendas estavam aquecidas, as indústrias de ração animal apontaram diminuição do crescimento no final do ano passado, causada pelo agravamento da crise global. "O próximo ano (2009) será de cautela", disse Mário Sérgio Cutait, presidente do Sindirações. Segundo ele, não há razão para esperar retração do setor de nutrição animal em 2009. "O mundo continuará comendo", diz.

Um trabalho conjunto iniciado há cinco anos pelos responsáveis pelo Rebanho Texel - pertencente ao Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) Esquel, localizado na Pré-Cordilheira de Chubut, na Argentina - e especialistas em genética do INTA Bariloche - Rio Negro - já deu seus primeiros frutos. Recentemente, essa estação começou a aplicar um índice de seleção baseado no benefício econômico e mérito genético (DEPs) de ovinos da raça de produção de carne Texel.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia durante o mês de agosto aumentaram 8% com relação ao ano anterior, para 21,46 mil toneladas. Já as exportações de carne de carneiro aumentaram 15% durante o mês de agosto, terminando o mês em 4,377 mil toneladas.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia em setembro caíram levemente com relação ao mesmo período do ano anterior, para 19.818 toneladas, segundo dados do New Zealand Meat Board, publicados pelo Meat and Livestock Australia (MLA). Os meses de setembro e outubro são sazonalmente baixos para as exportações de carne de cordeiro, devido à transição de uma estação produtiva para outra, que começa no meio de outubro.

As exportações de ovinos vivos da Austrália aumentaram em 18% durante o mês de setembro, alcançando 310,89 mil cabeças. As exportações ao Oriente Médio desaceleraram durante setembro, seguindo dois meses de envios apoiados pela maior demanda por causa de celebrações religiosas.

Aumentam casos de EET em ovino na UE

postado em 29/11/2006

Durante os dez primeiros meses de 2006, foram analisados 5,6 milhões de ovinos na UE para a detecção de EETs, de acordo com dados proporcionados pelos Estados Membros à Comissão Européia. No total, foram detectados 951 casos, o que implica que já foi superado o número de casos de todo o ano de 2005, que foi de 806.

A produção australiana de carne de cordeiro durante o mês de setembro totalizou 32,673 mil toneladas - a maior produção já registrada no mês e 4% acima dos níveis de setembro de 2005, o que pode ser atribuído ao abate mais cedo e maior de cordeiros devido às condições de seca que acomete a maioria das regiões produtoras do país.

O Banco do Brasil deve fechar o atual ano-safra (2009/2010), em junho, com um desembolso até 25% superior à projeção inicial de R$ 39,5 bilhões, em função da forte demanda por crédito rural. Nos primeiros oito meses da safra, o banco já financiou R$ 24,4 bilhões no campo. Ao fim do ano-safra, o desembolso deve chegar a R$ 49,5 bilhões.

Os 20 jovens selecionados para fazer parte do programa Bolsa Bode já estão colhendo os primeiros frutos da produção de ovinos e caprinos no semiárido. Os jovens passaram por oficinas para aprender a criar os animais e a Prefeitura de Tejuçuoca irá comprar a carne e o leite produzidos pelos participantes.

Com a remoção dos subsídios para a produção de gados terminados na União Européia (UE) em 2003, o número de ovinos e cordeiros na Irlanda continuou declinando em 2007, impactando na produção e no volume exportado. No ano passado, o rebanho ficou cerca de 8% inferior a 2006. Desde 2005, a redução foi de 14%.

Inesquecível para o mercado internacional de commodities agrícolas, pelas fortes oscilações de preços que produziram picos históricos e quedas bruscas, este ano de 2008 chega ao fim com pistas difusas e muitas incertezas sobre o que pode acontecer em 2009.

Durante os primeiros onze meses da safra de 2006/07, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 281,8 milhões, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL). Com relação ao período de novembro a setembro da safra anterior, houve um aumento de 11,8%.

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