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O Banco Mundial acredita que a alta de preços dos alimentos pode permanecer por mais dois ou três anos, diferentemente do que ocorreu em outros períodos de elevações, como na década de 70 e em 1995-96, já que agora o aumento dos preços está ligado diretamente aos custos de energia.

Na avaliação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os altos preços internacionais tendem a continuar no ano que vem. O otimismo impera no mercado externo quando se trata de crescimento da demanda pelas principais commodities. Mas no mercado interno as projeções para o dólar reduzem o impacto junto aos produtores.

O Rio Grande do Sul deve tornar-se a base para formação de plantéis em outros estados, impulsionando o mercado de remates. Para se ter uma idéia da procura pelos animais, nos remates das cabanhas Fortaleza do Seival e São Dionísio, ambas de Bagé, o faturamento somou R$ 1,32 milhão.

Um milhão e meio de cordeiros a menos estarão disponíveis para o comércio de exportação de carne neste ano na Nova Zelândia devido aos efeitos da seca da Costa Leste do país, de acordo com o Meat & Wool New Zealand. Pelos preços atuais, isso significa um possível corte de cerca de NZ$ 100 milhões (US$ 75,31 milhões) nas receitas de exportação.

Um dos destaques do evento são as oficinas de industrialização da carne (Embrapa) e de produção de lingüiça e hambúrguer (Associação Comunitária Rural do Lustal). Esta entidade possui uma unidade de processamento da carne de ovinos e caprinos e há dois anos produz a lingüiça e o corte padronizado e mais recentemente o hambúrguer.

Com a fundação da Coopervicta no sábado (17), os criadores de caprinos e ovinos da região oeste do Paraná pretendem agregar valor aos produtos incentivando a industrialização e a comercialização. De início, a cooperativa já conta com 30 cooperados, totalizando R$ 30 mil em cotas. A expectativa é que a comercialização da marca Victa comece em março de 2008.

o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vão unificar o levantamento de dados relativos à produção agrícola brasileira. O acordo já foi efetivado e deve acabar com as diferenças entre os números divulgados pelas duas instituições.

Em setembro, o Uruguai abateu 74 mil ovinos lanares, muito menos que as 132 mil cabeças abatidas no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Consultora Seragro, publicados pelo El País. No acumulado do ano, o abate de lanares chega a 916 mil cabeças, 5% a menos que no mesmo período do ano anterior. Até o fim de agosto, os abates estavam em níveis similares aos de 2006, mas a baixa atividade das últimas semanas determinou, pela primeira vez no ano, que a mesma fosse menor que no mesmo período do ano anterior.

Apesar de leve queda no ritmo de expansão por três meses seguidos, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro fechou o primeiro semestre do ano com uma taxa crescimento acumulado de 2,03%. Os bons resultados dos segmentos de frango e leite garantiram uma taxa de crescimento de 2,67% do PIB do agronegócio da pecuária. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP).

Segundo o Agora MS, em Maracaju o Aprisco começará com 32 produtores rurais e um rebanho estimado de 7.780 animais, sendo três mil matrizes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já em Dourados, são dez produtores rurais da Associação de Criadores de Ovino de Corte de Dourados, com rebanho estimado de 6.860 animais, sendo 840 matrizes.

Na sexta-feira o governo gaúcho encaminhou à Procuradoria Geral do Estado (PGE) a documentação para que seja contestado o mandado de segurança judicial que garantiu a entrada de 11 ovinos da raça Texel de Santa Catarina na Expointer 2007. A expectativa é que a ação seja impetrada nesta terça-feira.

Os derivados de caprinos e ovinos desenvolvidos nos laboratórios da Estação Experimental Pendência, em Soledade, um dos centros de pesquisa da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa), logo estarão sendo fabricados por três agroindústrias em Cabaceiras, Passagem e São João do Cariri.

O presidente do Meat and Wool New Zealand, Mike Petersen, rechaçou as alegações de que seus produtores estão vendendo produtos a preços inferiores aos produtos britânicos, pedindo aos mesmo tempo um maior entendimento dos problemas que os produtores de ovinos de ambos os países enfrentam atualmente.

A indústria de tops de lã do Uruguai já não tem que importar boa parte das lãs que precisa porque o país está produzindo lãs Merino finas e superfinas no mesmo nível que a Austrália. Uma das velhas aspirações dos produtores de lã do país é ter acesso aos preços internacionais. Hoje, não somente estão cobrando o mesmo que os australianos, mas também, em alguns casos, têm uma bonificação de 2% acima deste preço médio.

Na VII edição do Bode na Rua e a Expofeira de Caprinos e Ovinos, mais uma vez os produtores terão um espaço para adquirir animais pelas linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O evento, com expectativa de atrair 40 mil pessoas, visa realizar debates que conduzam a tecnologias adequadas para exploração da caprinovinocultura.

Com expectativa de gerar R$ 1,2 milhão em negócios, a organização da Festa do Bode de Mossoró (RN) começou a contagem regressiva para o evento, que acontecerá de 26 a 29 de julho no Centro de Comercialização de Animais Armando Buá, o Mercado do Bode. Cerca de 4 mil animais devem ser vendidos.

Durante o 2º Encontro de Desenvolvimento Regional Sustentável do Norte de Minas, na terça-feira, a Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos do Norte de Minas (Accomontes), apresentou a proposta de instalar um abatedouro em Montes Claros.

A agropecuária da região Nordeste será laboratório do XI PEC Nordeste, que começa hoje, no Centro de Convenções Edson Queiroz, Fortaleza, CE. Segundo o coordenador geral do evento, Antônio Bezerra Peixoto, a expectativa é gerar R$ 26 milhões em negócios, receber 35 mil visitantes, 300 estudantes e reunir quatro mil participantes e 250 expositores.

A expectativa da organização da Expomontes, em Montes Claros (MG) é grande em relação à participação da ovinocaprinocultura. Além de animais de vários estados, um abatedouro em Janaúba fez o segmento crescer no estado.

De 22 a 24 deste mês acontecerá a I Feira de Ovinos e Caprinos de São da Canabrava (Fecoc), no Piauí. A meta é comercializar cerca de 800 animais, entre matrizes e reprodutores, gerando negócios em torno de R$ 160 mil.

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