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Os lucros dos setores ovino e bovino da Nova Zelândia deverão quase triplicar na próxima estação, devido aos melhores preços de mercado da carne de cordeiro, da carne bovina e da lã, e à medida que as taxas de câmbio do dólar neozelandês caem e a demanda ultrapassa a oferta, informaram economistas.

A União Europeia (UE) mantém firme a ideia de exigir rastreabilidade em ovinos a partir de janeiro de 2010 e essa exigência se estenderá a seus abastecedores. O Uruguai poderá cumprir essa exigência, pois tem algumas vantagens.

Buscando incentivar os produtores que participam do programa Cordeiros de Qualidade Arco, o Sebrae no Rio Grande do Sul promove a Rodada de Negócios de Ovinos, em Santana do Livramento. Representantes dos principais abatedouros do estado se reúnem com cerca de 60 ovinocultores da região da Campanha e Fronteira Oeste. O evento será nesta terça-feira (6), às 14h, na sede da instituição.

O leitor do FarmPoint Eduardo Piccoli Machado (Produção de gado de corte), de Alegrete/RS, enviou um comentário ao artigo "Quanto custa produzir cordeiros?". Acesse e leia a carta na íntegra.

A mudança climática é de conhecimento de todos e, no marco do combate ao aquecimento global, alguns garantem que uma solução para emitir menos gases poderia ser criar ovinos que eructem menos. Isso é o que pesquisadores australianos estão tentando fazer, pois quase 10% dos gases de efeito estufa na Austrália são provenientes do metano produzido por gado ovino e bovino.

Salvador vai sediar o encontro dos 19 municípios que ampliaram a atuação do programa Leite Fome Zero no estado. A reunião será amanhã (30), a partir das 8h30, na Fundação Luis Eduardo Magalhães (Flem), e tem como finalidade orientar os novos municípios quanto à sua operacionalização, além de realizar a assinatura do termo de adesão ao programa pelos gestores e coordenadores municipais.

A analista sênior do Rabobank, Hayley Moynihan, disse que a demanda mundial por carnes está crescendo, mas que a Nova Zelândia não tem oferta suficiente para suprir esta demanda. Segundo reportagem do The Dominion Post, ela disse que as condições do mercado internacional são "muito favoráveis" em médio e longo prazo, tanto para a carne bovina como para a ovina.

Embora muitos produtores rurais da Nova Zelândia estejam convertendo suas fazendas para a produção de leite bovino, quase dois terços da população mundial conta com o leite de cabra em sua alimentação. Há uma mudança ocorrendo, fazendo com que fórmulas infantis à base de leite de cabra reivindiquem mais espaço nas prateleiras dos supermercados da Nova Zelândia.

O problema da desertificação vem preocupando muito os produtores de carne do Nordeste brasileiro, principalmente do interior do Ceará. Os últimos três anos foram de chuvas irregulares por lá, o que obrigou alguns produtores de bovinos a passarem para o lado da criação de caprinos e ovinos.

A Marfrig, uma das maiores empresas de carnes do país, apresentou ontem dados consolidados de seu primeiro inventário de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global. Já seria uma boa notícia para um representante importante de um setor com problemas ambientais conhecidos. Mas o avanço foi a magnitude do levantamento: a empresa mapeou todas as suas 152 unidades em 22 países, avançando sobre boa parte da cadeia produtiva.

As importações brasileiras de peles e couros de ovinos e caprinos para a indústria calçadista, devem aumentar no próximo semestre com a isenção do imposto de importação. Entre os fornecedores externos do Brasil estão países árabes. De janeiro a julho deste ano, as importações brasileiras de peles e couros em geral dos países árabes somaram US$ 1,34 milhão.

"Imagine nosso país coberto de mata até hoje. Onde estaria o progresso e desenvolvimento que viabiliza a vida, o conforto e a segurança dos que amam a floresta sem que a conheçam na intimidade? Devemos nos orgulhar do feito de nossos patrícios pioneiros que abriram a mata para deixar entrar sol e assim criar civilização. São um exemplo a ser seguido: jamais condenado."

A China vai se tornar o maior importador mundial de produtos agrícolas em 5 a 10 anos, uma vez que o país enfrenta baixa disponibilidade de terras agrícolas e outras restrições à produção.

O entendimento entre os países do Mercosul nas questões comerciais poderá ampliar o comércio entre seus países membros, além de fortalecer o bloco econômico na conquistas de mais mercados para os produtos agropecuários. A afirmação é do vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Carlos Rivaci Sperotto, que participou da última sexta-feira do ciclo de discussões "Agricultura em debate", promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado para discutir o impacto das assimetrias do bloco na atividade rural.

O vice-administrador de Serviços Veterinários do Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), John Clifford, requereu formalmente o acesso do país ao mercado de Taiwan para a carne ovina e produtos de carne.

Muito aguardados pelo setor, os resultados do Censo Agropecuário 2006, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE), mostra um setor rentável, dinâmico, usuário de tecnologia intensiva, de alta produtividade e com menos oportunidades de emprego.

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (17), requerimento da presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, para que seja realizada audiência pública para esclarecer os erros apurados no Censo Agropecuário de 2006, divulgado pelo IBGE. Quando foi lançado, em setembro, o estudo indicava que teria ocorrido um aumento na concentração de terras na comparação com o Censo anterior, de 1996. Cerca de um mês depois, o IBGE apresentou uma retratação e admitiu o contrário., ou seja, que houve recuo na concentração, com aumento da distribuição de terras nesse intervalo de dez anos.

O vice presidente da Brazilian Livestock, Mohamad Ibrahim, afirmou que a empresa interrompeu o embarque de gado vivo do Rio Grande do Sul ao Líbano.A suspensão aconteceu devido ao aumento do preço dos animais no estado e à guerra no Líbano.

O Canadá já outorgou uma primeira permissão de importação de carne ovina uruguaia. Para o secretário executivo da Câmara da Indústria Frigorífica, Daniel Belerati, a abertura do Canadá à entrada de carne ovina uruguaia é uma notícia "excelente". Ele disse que, se isso for completado com o reconhecimento dos Estados Unidos e do México, o Uruguai terá todo o mercado do Nafta para a carne ovina.

"A ovinocultura se insere muito bem em pequenas áreas onde a bovinocultura ficaria muito restrita. Supondo que em um hectare, por exemplo, você coloca um bovino adulto, na criação de ovinos esse número aumenta para cinco. Além disso, há possibilidade das ovelhas terem partos duplos, em uma gestação de apenas 150 dias", explica Marcian Retore, da Embrapa Agropecuária Oeste.

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