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As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia durante o mês de novembro caíram em 15% com relação ao mesmo mês do ano anterior, para 17,311 mil toneladas, de acordo com dados do Meat and Wool New Zealand. Isso ocorreu devido à queda de 30% nos envios à União Européia (UE), maior mercado de carne de cordeiro do país, para 6,791 mil toneladas, como resultado da cota de carne ovina da UE já ter sido 95% preenchida, de acordo com o European Market Survey.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia em 2010 caíram 3% com relação ao ano anterior, para 291.063 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Board. Contribuindo para o declínio nas exportações em 2010 estiveram as menores ofertas de cordeiros, com os abates para 2009-10 (outubro de 2009 a setembro de 2010) sendo os menores em 45 anos, à medida que a transição de produção ovina para produção de leite continuou, embora até um milhão de cordeiros tenham sido abatidos pelas condições de frio durante a primavera.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia poderão cair para seu menor nível dos últimos 45 anos nesta estação depois que a seca reduziu o rebanho e os produtores converteram várias fazendas de produção ovina em produção leiteira ou agricultura que são mais rentáveis.

As exportações de carne de cordeiro da União Europeia (UE) em 2009 foram de 8.478 toneladas, 28% a mais que no ano anterior. Já na Espanha as exportações foram de 497 toneladas, 24% a menos que no ano anterior.

As exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos se mantiveram muito sólidas em outubro, totalizando 1.487 toneladas, mais que o dobro com relação ao ano anterior, e o valor aumentando 77%, para US$ 2,3 milhões. O volume exportado durante os primeiros 10 meses do ano foi recorde, de 15.788 toneladas. O valor exportado, de US$ 25,8 milhões, ainda não alcançou o recorde de 2006 (US$ 27,8 milhões), mas esse feito poderá ocorrer até o final do ano.

As exportações de carne de cordeiro e de carneiro, além de outras variedades, dos Estados Unidos, aumentaram 55% em volume em 2006, para 13,934 mil toneladas, e 66% em valor, para US$ 27,8 milhões, em relação a 2005.

As exportações de carne ovina (incluindo cortes de músculos e miúdos) dos Estados Unidos caíram 31% em volume (4.243 toneladas) e 16% em valor (US$ 8,2 milhões) até abril, em parte devido à fraca demanda do Caribe. O volume exportado em abril (948 toneladas) caiu 55% com relação ao ano anterior, enquanto o valor caiu 48%, para US$ 1,8 milhão.

As exportações de carne ovina (incluindo cortes de músculos e miúdos) dos Estados Unidos continuaram enfrentando um ambiente econômico complicado até julho, com as exportações com relação ao ano anterior caindo 36% em volume (7.299 toneladas) e 21% em valor (US$ 14,7 milhões) com relação às vendas de 2011 (11.432 toneladas e US$ 18,5 milhões).

As exportações de carne ovina (incluindo cortes de músculos e miúdos) dos Estados Unidos enfrentaram um ambiente econômico complicado na primeira metade de 2012, terminando 34% menor em volume (6.215 toneladas) e 19% menor em valor (US$ 12,5 milhões) com relação às vendas de 2011 (9.395 toneladas e US$ 15,466 milhões).

As exportações de carne ovina (incluindo cortes de músculos e miúdos) dos Estados Unidos têm enfrentado um ambiente econômico complicado. Em agosto houve uma melhora, ficando em 1.415 toneladas no valor de US$ 2,65 milhões. Isso é levemente a menos que o nível do ano anterior, mas marcadamente o melhor desempenho de 2012. De janeiro a agosto, as exportações caíram 32% em volume (8.714 toneladas) e 18% em valor (US$ 17,3 milhões).

As exportações de carne ovina da China aumentaram 9,8%, para 16,902 mil toneladas durante os primeiros oito meses do ano, até agosto. O Meat and Livestock Austrália (MLA) informou que, de acordo com o China Customs Bureau, a maior parte deste crescimento veio dos maiores envios de carne de carneiro ao Oriente Médio e do desenvolvimento de novos mercados na África.

As exportações de carne ovina da China em 2007 caíram 54% com relação a 2006, para 12,15 mil toneladas, devido à demanda mais forte no próprio mercado interno, por uma escassez na oferta de carne suína e uma significante queda nos envios ao Oriente Médio, de acordo com dados do China Customs Bureau publicados pelo Meat and Livestock Australia (MLA).

As exportações de carne ovina da Irlanda registraram um sólido desempenho em 2011, onde o valor total aumentou 10%, para 180 milhões de euros (US$ 234,265 milhões). Com mais de 70% da produção doméstica destinada aos mercados de exportação, pouco mais de 40.000 toneladas foram exportadas aos 24 mercados do mundo no ano passado.

As exportações de carne ovina do Chile cresceram em 251% na última década, somando em 2008 quase US$ 24 milhões. Esse dinamismo se manteve no primeiro quadrimestre de 2009, com uma alta de 7% com relação ao mesmo período do ano anterior. Com o objetivo de reforçar esta tendência positiva, a Fundação para Inovação Agrária (FIA) do Ministério da Agricultura do Chile tem co-financiado 44 iniciativas - entre 1998 e 2008 - destinadas a fomentar a inovação no setor ovino e, com isso, aumentar seu valor agregado.

As exportações de carne ovina do Reino Unido aumentaram 15,9% nos primeiros cinco meses do ano, para 32 mil toneladas, com as estimativas mostrando que a Inglaterra forneceu quase 20 mil toneladas do total.

As exportações de carne ovina do Uruguai ao Brasil podem chegar a subir neste ano, no marco de um mercado onde os preços se mantêm e com uma demanda que mostra uma tendência de alta.

Até 10 de março o Uruguai exportou 4,189 mil toneladas por US$ 9,1 milhões, o que significa um preço médio de US$ 2.184 por tonelada peso carcaça. O ano de 2006 foi recorde histórico no valor gerado pelas exportações de carne ovina, chegando a US$ 48,4 milhões.

Em valor, as exportações de carne ovina do Uruguai neste período foram de US$ 7 milhões, o que equivale a uma baixa de 17% com relação a 2008. O valor médio alcançado por tonelada de carne ovina foi de US% 2.486.

As exportações de carne ovina até outubro de 2009 foram 6% maiores do que no mesmo período do ano anterior, alcançando US$ 58 milhões. A partir dessa evolução é que a Opypa considera provável a superação dos US$ 70,7 milhões ao fechamento do ano, valor que marcou um recorde histórico em 2008.

As exportações de carne ovina do Uruguai se mantiveram em um bom ritmo nesse ano, com volumes e preços crescentes frente ao mesmo período do ano anterior. A demanda tem se diversificado e os países árabes, como Arábia Saudita e Emirados Árabes lideram a atividade do setor. Até 13 de março, foram exportadas 5.000 toneladas de carne ovina peso carcaça, o que significa 9% a mais que no mesmo período do ano anterior.

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