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A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,937 bilhão de quilos em outubro, levemente a mais que os 1,932 bilhão de quilos produzidos em outubro de 2010, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Livestock Slaughter.

O Agrocentro divulgou a data da IX Feinco - Feira Internacional de Ovinos e Caprinos: será de 12 a 16 de março de 2012. Para essa edição, o foco principal será Produção de Carne de Cordeiro e Cabrito, Leite e Derivados de Leite de Cabra, Exportação de Carne, Programas de Incentivo ao Produtor de Diversos Estados e Região.

Confira a entrevista realizada com Maximiliano de Carvalho Neves da Fontoura, proprietário da Cabanha Geribá e conheça a programação do evento!

A produção líquida de carne de ovinos e caprinos da União Europeia (UE) reduzirá 2,4% em 2012, para 847.000 toneladas, enquanto que em 2011, ficará em 868.000 toneladas (-0,8% com relação a 2010), segundo as últimas previsões da Comissão Europeia. Os dados mostram que a UE importará 245.000 toneladas de carne ovina e caprina em 2012, 13,9% a mais que em 2011, quando as compras alcançarão 215.000 toneladas.

O legislador argentino, Rubén Lauriente, disse que pediu ao governo nacional que o imposto de 10% à lã se se transforme em um fundo para contingências, mas que seja tomado desde 2006, pois foi neste ano que começou o estado de emergência e o desastre por causa da seca. Isso poderia significar 90 milhões de pesos (US$ 20,98 milhões) anuais.

Febrocarne divulga nova diretoria

postado em 23/11/2011

A ovinocultura brasileira está crescendo e cada vez mais as pessoas procuram a carne de cordeiro. Por isso, existe uma necessidade crescente de profissionalização da atividade e a genética desempenha um papel chave para o alcance de maior produtividade a fim de suprir esta demanda.

Os produtores de lã dos Estados Unidos têm desenvolvido melhor a atividade, desde melhoramento genético até melhora nas práticas de manejo da lã, e seus esforços têm dado bons resultados. "Qualidade é o que vende e acredito que os produtores se tornaram mais conscientes sobre questões de embalagem e contaminação da lã e estão indo bem", disse o gerente do Center of the Nation Wool, Larry Prager.

Com um volume menor do que as exportações de carne bovina e suína, as vendas ao exterior de carne de cordeiro dos Estados Unidos também deverão alcançar um recorde em 2011, já ultrapassando o recorde anterior, registrado em 2006. Para o mês de setembro, os Estados Unidos exportaram 1.418 toneladas de carne ovina (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos), um aumento de 112,9% com relação a setembro de 2010, no valor de US$ 2,3 milhões (aumento de 83,9% com relação ao ano anterior).

O principal componente que contribuirá para o aumento previsto na produção de lã será o maior número de ovinos tosquiados durante o ano, que é reflexo da retenção de ovelhas mais velhas e de cordeiros, com os produtores aproveitando os recentes climas favoráveis, além dos fortes preços da lã, da carne de cordeiro e de carneiro.

O programa Bioma Caatinga pretende propor o desenvolvimento da atividade baseado em eixos estruturantes como qualidade e produção, infraestrutura, mercado, educação e sustentabilidade, através de projetos financiáveis, coordenados pelo Sebrae e Banco do Brasil.

Com relação à carne ovina expressa em peso com osso, as exportações caíram 20,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os principais mercados foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e China, concentrando 80% do total.

A exportação de produtos da ovinocultura, principalmente carne, movimenta cerca de US$ 11 bilhões todos os anos e está em crescimento. Os mercados mais exigentes para carne ovina devem continuar comprando grandes volumes da Austrália e da Nova Zelândia, que são os únicos fornecedores que dispõem de excedentes significativos e são considerados muito confiáveis no mercado internacional. No entanto, estas compras serão cada vez mais em cumprimento a contratos de fornecimento de longo prazo e cada vez menos com aquisições eventuais.

Os estoques mundiais de lã bruta estão nos níveis mais baixos dos últimos 50 anos e são o que sustentam os bons preços. A boa notícia é que deverão formar uma base firme para os preços da lã para a safra de 2011/2012.

No mês de setembro, o Brasil importou 7,60% a menos de carne ovina uruguaia comparado a agosto, totalizando 326 toneladas. Em julho, o Brasil importou 352 toneladas. De acordo com o INAC (Instituto Nacional de Carnes do Uruguai), as exportações totais de carne ovina expressa em peso com osso no período de 01 de janeiro a 01 de outubro foram de 10.006 toneladas, 27% a menos do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 13.720 toneladas.

As exportações do setor ovino do Uruguai totalizaram nos 12 meses acumulados até setembro passado US$ 352,6 milhões, 6,6% a mais que no mesmo período do ano anterior, segundo informações divulgadas pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

A produção de carne de cordeiro e de carneiro, de 5,32 milhões de quilos, caiu 10% com relação a setembro de 2010. Os abates de ovinos totalizaram 177.000 cabeças, 14% a menos que no ano anterior. O peso vivo médio foi de 60,78 quilos, 2,26 quilos a mais que em setembro do ano anterior.

O levantamento feito pela professora da Universidade Federal do Paraná, Alda Lúcia Gomes Monteiro, sobre problemas e soluções para a produção de cordeiros na região Sul, apontou o uso limitado de tecnologias e a falta proteção ao produtor. "Ele não é avesso à tecnologia, mas falta incentivo", acredita Alda.

Em palestra apresentada aos participantes do 5º Sincorte, o pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Fernando Alvarenga Reis, falou sobre estratégias para incrementar a produção de cordeiros nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Com análises focadas na observação de dados que expliquem o mercado, o estudo buscou investigar principalmente o público consumidor, tanto de clientes comuns como de varejistas (restaurantes, supermercados, açougues). Dos abordados individualmente em todo o Estado na pesquisa, 44% declararam que consomem carne caprina e ovina. Dos que não consomem (56%), 37%, culpou a falta de hábito e não de fato uma rejeição pelos produtos, o que apresenta um bom dado para investimentos.

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