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Com o apoio do setor privado, a Direção Geral de Serviços Pecuários do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) já começou a trabalhar no isolamento ou compartimento de ovinos, convencida de que essa ferramenta impulsionada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) é a saída para poder entrar com cortes ovinos com osso na UE e em Israel.

A compra de carne de cordeiro despendeu US$ 10 milhões do Serviço de Comercialização Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Essa iniciativa ocorreu devido à seca que vem prejudicando os pecuaristas do país. Já foi confirmada a compra de 780 toneladas e foi aceito ofertas para pernas com e sem ossos assim como outros cortes. Os produtos serão entregues a centros de assistência alimentícia em todo o país.

"Queremos mostrar que, apesar dos problemas, a cadeia produtiva da ovinocaprinocultura no Brasil é viável, representativa e socialmente importante. Os relatos evidenciam a capacidade produtiva instalada e o enorme potencial para o desenvolvimento de todos os elos dessa cadeia. Precisamos aplicar metodologias eficientes, através de mecanismos práticos e eficazes, que permitirão ao produtor rural o desenvolvimento da sua capacidade empreendedora", disse o analista do Sebrae Paraíba.

Entre as atividades desenvolvidas pelo Sebrae no Piauí, por meio do Projeto de Ovinocaprinocultura do Litoral Piauiense, está a II Feira Agropecuária de Joaquim Pires. A programação inclui também palestras sobre critérios de seleção de animais e clínicas tecnológicas sobre cortes e tratamento de umbigo, casqueamento, castração e descorna.

A produção de lã da Austrália, maior produtor e exportador do produto, cairá para seu menor nível dos últimos 84 anos por causa dos cortes no rebanho ovino gerados pela seca. A produção de lã poderá ser de 370 milhões de quilos no ano que terminará em 30 de junho de 2009, informou o Comitê de Previsões de Produção de Lã da Austrália.

Os produtores de ovinos da Nova Zelândia podem esperar um bom período pela frente, de acordo com James Parsons. "A produção de carne ovina globalmente está declinando. Aqueles que continuarem no jogo podem esperar momentos excitantes pela frente".

Depois da 1ª Festa do Bode, realizada em 2005, quando um grande número de visitantes provou a culinária caprina, pequenos empreendedores de Batalha, PI, estão descobrindo um bom investimento no segmento.

Esse trabalho tem como objetivo identificar, segundo representantes de supermercados e restaurantes, as potencialidades e dificuldades da comercialização da carne ovina e cortes da carne que são encontrados na região de Belo Horizonte - MG.

A rede varejista britânica peso-pesado, Marks and Spencer, está recomendando que os produtores britânicos comprem genéticas ovinas neozelandesas para melhorar sua indústria. A varejista disse que sua pesquisa mostra que os ovinos neozelandeses poderiam melhorar a eficiência e sustentabilidade da indústria ovina britânica, porque os ovinos da Nova Zelândia são mais produtivos e têm menores pegadas de carbono.

O mercado consumidor de carnes caprinas e ovinas tem ampliado de forma significativa no Brasil e se tornado mais exigente. Porém, uma das grandes dificuldades é ter acesso a carnes de boa qualidade. Por isso, é necessário organizar a cadeia produtiva e disponibilizar carcaças para produzir cortes apropriados para o consumo. Visando suprir as exigências mercadológicas, a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa-PB) está realizando pesquisas para desenvolver uma proposta de sistemas de classificação e tipificação de carcaças de carnes caprina e ovina e produzir um catálogo com cortes comerciais.

Universidade Federal de Santa Maria da Serra realizará nos dias 18 e 19 de outubro o 2º Simpósio Gaúcho de Ovinocultura que contará com palestrantes de renome no setor. Acesse e confira as informações detalhadas do evento.

O mercado terá, até o final do ano, cortes de carne ovina com selo da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) e do Sebrae. A marca atesta a boa terminação, boas condições de higiene, de saúde e que realmente trata-se de animais jovens.

Um informante do Espírito Santo comentou que na sua região o preço varia entre R$3,50 à R$6,50, quando são animais cruzados. "O grande problema é que não há uma rede de comercialização formal e o abate é praticamente todo clandestino, no caso de mercados (1º caso) e churrascarias (2º caso, precisam de carne macia). Portanto, não há um frigorífico que compre os cordeiros para venda direta. Com isto, o kg/vivo/cordeiro no ES é um mercado praticamente clandestino. Quem não quer sofrer com problemas de ilegalidade importa cortes de outros estados (SP, MS) e países", completou ele.

O preço médio do cordeiro na Nova Zelândia deverá ficar entre NZ$ 56 e NZ$ 57 (US$ 35,28 e US$ 35,91) pagos ao produtor por animal vivo, o que denota uma queda de 21% com relação ao ano anterior. Ao mesmo tempo, os custos de produção estão maiores.

O Sebrae em Mato Grosso participará da 43ª Expoagro com o Espaço Aprisco, que oferecerá atividades para criadores de ovinos e caprinos e pessoas interessadas em entrar no setor. O evento acontece de 5 a 15 de julho no Parque de Exposições da Acrimat em Cuiabá.

O San Jacinto já tinha exportado cortes ovinos aos Estados Unidos em 2001, mas cessou os envios quando o Uruguai foi afetado pela epidemia de febre aftosa. Agora, o contato foi retomado com antigos clientes, principalmente da cadeia hoteleira.

Nos próximos dias a Associação Noroeste Paulista de Ovinocultores (Anpovinos) oficializará o grupo como núcleo da Associação Paulista dos Criadores de Ovinos (Aspaco). O Núcleo Regional deverá desenvolver a cadeia produtiva no noroeste paulista.

O Senar/SC, o Sindicato Rural e a Secretaria Municipal de Agricultura de Seara coordenaram a fundação do Núcleo de Criadores de Ovinos de Seara cujo objetivo é melhorar a genética do rebanho, ampliar a produção e a produtividade do município para fortalecer a renda da família rural.

Os Estados Unidos estão interessados pela carne ovina uruguaia e o Frigorífico San Jacinto pensa em manter presença no mercado durante todo o ano, exportando um contêiner a cada dois meses. O primeiro lote com cortes ovinos uruguaios, desossados e maturados aos Estados Unidos, composto de 854 quilos (80 caixas) foi liberado na semana passada e passou por todas as provas técnicas aplicadas pelos controles feitos pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

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