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As exportações uruguaias do setor de ovinos, nos primeiros nove meses da safra de 2005/06, totalizaram US$ 209 milhões, registrando um aumento de 10,5% com relação ao mesmo período da safra anterior.

Em matéria de edição de ontem do Daily Telegraph, o secretário de Estado para Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, David Miliband, disse que em 20 anos não haverá mais subsídio para produção de alimentos no Reino Unido.

Produtores de carne de cordeiro do Reino Unido pediram aos supermercados que apóiem a produção inglesa e galesa enquanto as importações de carne de cordeiro neozelandesa continuam tendo um impacto negativo nos mercados locais, informou reportagem do site MeatNews.com.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia durante o mês de julho aumentaram 21% com relação aos níveis do ano anterior, para 28,43 mil toneladas. Este aumento para o mês ocorreu em grande parte devido à maior oferta.

De acordo com reportagem do site do Meat and Livestock Austrália (MLA), as exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia aumentaram 3% em 2006, para 315 mil toneladas, segundo dados do New Zealand Meat Board.

O Comitê Consultivo para as carnes de ovinos e caprinos da Comissão Européia prevê que em 2007 as produções comunitárias dessas espécies cairão em 4,1%, para 994 mil toneladas. Quanto ao consumo, o Comitê prevê que, no ano de 2006, vai haver redução de 2% no conjunto da União Européia (UE) com cerca de 1,237 milhão de toneladas.

A melhora anual foi, entretanto, inteiramente devido ao fortalecimento do comércio durante os primeiros seis meses de 2006, pelas condições favoráveis de mercado e pela boa disponibilidade de cordeiros, resultando em um aumento de 16% nas exportações comparado com a primeira metade do ano de 2005.

Pela primeira vez em 2007, as exportações neozelandesas de carne de cordeiro caíram com relação ao ano anterior, com as vendas em julho caindo 10%, para 25.709 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board publicados pelo Meat and Livestock Australia (MLA). O declínio no mês foi principalmente devido às menores ofertas, juntamente com a demanda mais fraca na União Européia (UE).

A queda nos preços da lã (hibridas e finas) continuam ocorrendo na maioria dos mercados de todo o mundo. Apesar de não haver melhora nas condições econômicas na maioria dos países consumidores de lã (e essa situação não deve melhorar nos próximos meses), os participantes do mercado e analistas sugerem que os preços estabilizarão, particularmente para a lã australiana.

As exportações de carne ovina do Reino Unido aumentaram 15,9% nos primeiros cinco meses do ano, para 32 mil toneladas, com as estimativas mostrando que a Inglaterra forneceu quase 20 mil toneladas do total.

O aumento da demanda estrangeira por carne bovina e de cordeiro do Reino Unido resultou em maiores preços dos animais no mercado doméstico. No entanto, tanto a produção de carne bovina como a de cordeiro deverá cair no próximo ano devido à contínua retração no número de animais no rebanho.

O rebanho ovino dos 25 países membros da UE caiu 1,8% em 2005, reduzindo especialmente o número de reprodutoras (-3,1%). As principais razões para esta queda são a seca, a doença da língua azul e o início do desacoplamento do pagamento de subsídios (que passou a ser desvinculado do volume produzido) em alguns países.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia durante o mês de setembro totalizaram 19,933 mil toneladas - sem mudanças com relação ao ano anterior, enquanto as exportações durante os primeiros nove meses de 2006 aumentaram 3% com relação ao mesmo período de 2005, para 246,82 mil toneladas.

Os números de animais da pesquisa feita pelo Defra, do Reino Unido, em 2013 mostraram dados desapontadores em algumas áreas, mas os números de ovinos foram "surpreendentes e muito positivos". Tanto o rebanho bovino como o suíno do Reino Unido ainda estão em declínio, mas o rebanho total de cria de ovinos aumentou 4% no Reino Unido 6% na Inglaterra com relação a 2012.

O ministro do Departamento de Meio-Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido, David Heath, pediu que as pessoas apoiassem a indústria de carne de cordeiro britânica e anunciou um fundo de £ 250.000 (US$ 380.700) para os produtores na Inglaterra que perderam animais devido ao clima severo.

A queda nos preços dos cordeiros tem sido relacionada à queda na demanda na França e ao aumento nas importações de produtos da Nova Zelândia, que desencadeou um desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado do Reino Unido.

"Discover Lamb" é a última iniciativa do EBLEX para aumentar a lucratividade e a sustentabilidade do setor de carne bovina e de cordeiro da Inglaterra. Pesquisas mostraram que os consumidores estão rejeitando os tradicionais cortes e assados devido ao tempo de preparo, às pressões financeiras e a um aumento nas famílias menores. A iniciativa espera reverter esse declínio no interesse dos consumidores trazendo novos e menores cortes às prateleiras dos supermercados.

De acordo com dados divulgados pelo Australian Bureau of Statistics e publicados no site do Meat and Livestock Austrália (MLA), o valor das exportações de carne de cordeiro da Austrália durante o último mês de novembro aumentou 6% com relação ao mesmo mês do ano anterior, para um recorde de A$ 77,1 milhões (US$ 60,41 milhões).

As condições climáticas desfavoráveis levaram à redução na previsão da safra de cordeiros do Reino Unido em 2013 para 15,8 milhões de cabeças, 8% (1,36 milhão) a menos do que a safra estimada de 2012, à qual antes previa-se que se igualaria, de acordo com as últimas previsões da EBLEX, organização que representa os produtores de bovinos e ovinos do Reino Unido, que faz parte do Comitê de Desenvolvimento de Agricultura e Horticultura (AHDB).

A Nova Zelândia exportou 32% mais carne de cordeiro durante o mês de janeiro desse ano que no ano anterior, com 25.726 toneladas exportadas, principalmente para União Europeia (UE), América do Norte e Oriente Médio.

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